Cuando Nadie Me Ve

Quando ninguém me vê

Cuando Nadie Me Ve

Às vezes eu levanto mil quedasA veces me elevó doy mil volteretas
Às vezes eu me tranco atrás de portas abertasA veces me encierro tras puertas abiertas
Às vezes eu te digo porque esse silêncioA veces te cuento por qué este silencio
E é que às vezes eu sou seu e às vezes o ventoY es que a veces soy tuyo y a veces del viento
Às vezes por um fio e às vezes por cemA veces de un hilo y a veces de un ciento
E há momentos em que minha vida eu juro, porque é tão difícilY hay veces mi vida te juro que pienso porque es tan difícil
Sinta o jeito que eu me sinto, sinta o jeito que eu sinto que é difícilSentir como siento, sentir como siento que sea difícil

Às vezes eu olho para você e às vezes você saiA veces te miro y a veces te dejas
Você me empresta suas asas, verifique suas pegadasMe prestas tus alas revisas tus huellas
Às vezes para tudo, mesmo que você nunca me falheA veces por todo aunque nunca me falles
Às vezes eu sou seu e às vezes de ninguémA veces soy tuyo y a veces de nadie
Às vezes eu realmente juro que sinto muito por não ter te dado toda a minha vidaA veces te juro de veras que siento no darte la vida entera
Dê a si mesmo apenas esses momentos porque é tão difícilDarte solo esos momentos porque es tan difícil
Viver sozinho é que viver sozinho é isso porque é tão difícilVivir solo es eso, vivir solo es eso, porque es tan difícil

Quando ninguém me vê, eu posso ser ou não serCuando nadie me ve, puedo ser o no ser
Quando ninguém me vê, eu coloco o mundo de cabeça para baixoCuando nadie me ve, pongo el mundo al revés
Quando ninguém me vê, não limita minha peleCuando nadie me ve, no me limita la piel
Quando ninguém me vê, eu posso ser ou não serCuando nadie me ve, puedo ser o no ser
Quando ninguém me vêCuando nadie me ve

Às vezes eu levanto mil quedasA veces me elevó doy mil volteretas
Às vezes eu me tranco atrás de portas abertasA veces me encierro tras puertas abiertas
Às vezes eu te digo porque esse silêncioA veces te cuento por qué este silencio
E é que às vezes eu sou seu e às vezes, o ventoY es que a veces soy tuyo y a veces, del viento

Eu escrevo para você dos centros da minha própria existênciaTe escribo desde de los centros de mi propia existencia
Onde ansiedades nascem a essência infinitaDonde nacen las ansias la infinita esencia
Há coisas suas que eu não entendoHay cosas muy tuyas que yo no comprendo
E tem coisas que são minhas mas eu não as vejoY hay cosas tan mías pero es que yo no las veo
Acho que acho que não tenhoSupongo que pienso que yo no las tengo
Eu não entendo minha vida os versos estão acesosNo entiendo mi vida se encienden los versos
Que no escuro eu posso você me desculpe eu não batoQue a oscuras te puedo lo siento no acierto
Não acenda as luzes que eu tenho nua, a alma e o corpoNo enciendas las luces que tengo desnudos, el alma y el cuerpo

Quando ninguém me vê, eu posso ser ou não serCuando nadie me ve, puedo ser o no ser
Quando ninguém me vê, eu pareço com a sua peleCuando nadie me ve, me parezco a tu piel
Quando ninguém me vê, eu penso nela tambémCuando nadie me ve, yo pienso en ella también
Quando ninguém me vê, eu posso ser ou não serCuando nadie me ve, puedo ser o no ser
Quando ninguém me vê, eu posso ser ou não serCuando nadie me ve, puedo ser o no ser
Quando ninguém me vê, não limita minha peleCuando nadie me ve, no me limita la piel
Quando ninguém me vêCuando nadie me ve
Eu posso ser ou não serPuedo ser o no ser
Quando ninguém me vê, não limita minha peleCuando nadie me ve, no me limita la piel
Eu posso ser, posso ser ou não serPuedo ser, puedo ser o no ser
Quando ninguém me vêCuando nadie me ve

Às vezes eu levanto mil quedasA veces me elevó doy mil volteretas
Eu tranco você em meus olhos depois de portas abertasTe encierro en mis ojos tras puertas abiertas
Às vezes eu te digo porque esse silêncioA veces te cuento por qué este silencio
E é que às vezes eu sou seu e às vezes, o ventoY es que a veces soy tuyo y a veces, del viento

Às vezes o ventoA veces el viento

E às vezes do tempoY a veces del tiempo