Panoptical
Chiaroscuro of oppression and indignity
To live amongst this predatory world
A reaction to a reaction to a reaction
While the army of enucleated observe
An aristocracy of misfortune dominates
The emergence of despotic machines
A sword suspended above the rabble fraying
The burning dog bites with stolen teeth
The absence of evidence
Is not evidence of absence
Guilt and innocence, arbitrary details
Acquiescencе to panopticon
Yoke the invisible hand, usurp oppressive idolatry
Omit anything predicate on a revelation
The paranoic omniscience
Needed to maintain the reigns
On the great silence of the terminal commuter
Thought is a cancer in the bowels of regime
Under draconian sadists, infest
Only in death are we free
Yoke the invisible hand, usurp oppressive idolatry
Omit anything predicate on a revelation
The paranoic omniscience
Needed to maintain the reigns
On the great silence of the terminal commuter
Thought is a cancer in the bowels of regime
Under draconian sadists, infest
Only in death are we free
Marching straight into the jaws of the primitive gears leaping
Hand in hand to extinction
The more offensive the lie, the more you'll believe, shackled
The debt of existence
Better a terrible end than endless terror, resist
Face your own execution
The final nature of man is never
What he wills himself to be
In the sleep of reason
All the world's a slave
Usurpation of the apex, ransom denigrated
Permanent obedience
Never again, cowering, tortured, inhumane
The hands of roiling hatred
Anticipation of damnation, unyielding, perpetual
Mocked in triumphant contempt
Under the eye of the abhorrent tyrannical empire
Life is a memory, then it is nothing but pain
Panóptico
Chiaroscuro de opressão e indignidade
Viver nesse mundo predatório
Uma reação a uma reação a uma reação
Enquanto o exército de olhos vazios observa
Uma aristocracia de infortúnio domina
O surgimento de máquinas despóticas
Uma espada suspensa acima da plebe desgastada
O cachorro queimando morde com dentes roubados
A ausência de evidência
Não é evidência de ausência
Culpa e inocência, detalhes arbitrários
Conformidade ao panóptico
Ajoelhe-se à mão invisível, usurpe a idolatria opressora
Omitir qualquer coisa que se baseie em uma revelação
A onisciência paranoica
Necessária para manter as rédeas
Sobre o grande silêncio do passageiro terminal
O pensamento é um câncer nas entranhas do regime
Sob sádicos draconianos, infestam
Só na morte somos livres
Ajoelhe-se à mão invisível, usurpe a idolatria opressora
Omitir qualquer coisa que se baseie em uma revelação
A onisciência paranoica
Necessária para manter as rédeas
Sobre o grande silêncio do passageiro terminal
O pensamento é um câncer nas entranhas do regime
Sob sádicos draconianos, infestam
Só na morte somos livres
Marchando direto para as garras das engrenagens primitivas saltando
De mãos dadas rumo à extinção
Quanto mais ofensiva a mentira, mais você vai acreditar, acorrentado
A dívida da existência
Melhor um fim terrível do que um terror sem fim, resista
Enfrente sua própria execução
A verdadeira natureza do homem nunca é
O que ele deseja ser
No sono da razão
Todo o mundo é um escravo
Usurpação do ápice, resgate denegrido
Obediência permanente
Nunca mais, encolhido, torturado, desumano
As mãos de ódio fervente
Antecipação da danação, inflexível, perpétua
Zombados em desprezo triunfante
Sob o olhar do império tirânico e abominável
A vida é uma memória, então não é nada além de dor