The Covetous Plague
Purveyor of all disease
Bless us with impurity
Drenched in noxious consecration
Bathe us in your glorious poison
Sinking in our teeth
Infecting those still sane
Beneath the bodies piling
Solemn misery remains
Bow before the everlasting
Since time began
Consuming everything
Spreading all across lands
Invading every mind
His deep slumber
Giving way to genocide
Despair in me, cosmos, take me
Kneel before the never passing
Infinite wisdom
Surpassing everything
Our chance to grasp it
Keep failing time and time
Beseeching anguish
Our way of peace of mind
Give into these throes of madness
Embracing true perdition
Buried beneath a shallow facade
Tainted self soon crumbling and cast aside
Its arrival
Deep-seated in us all
Nothing kept us
From our fall
Purveyor of all disease
Bless us with impurity
Drenched in noxious consecration
Bathe us in your glorious poison
We are not worthy of your radiance
Dimmed in apperance, bare of all light
We beg forgiveness, for the void
Take us in, make us whole
Despair in me, cosmos, take me
A Praga Cobiçosa
Fornecedor de todas as doenças
Abençoe-nos com impureza
Encharcados em consagração nociva
Banhe-nos em seu veneno glorioso
Afundando nossos dentes
Infectando aqueles ainda sãos
Sob os corpos se acumulando
Permanece a tristeza solene
Curvem-se diante do eterno
Desde o início dos tempos
Consumindo tudo
Espalhando-se por todas as terras
Invadindo cada mente
Seu sono profundo
Dando lugar ao genocídio
Desespero em mim, cosmos, me leve
Ajoelhem-se diante do que nunca passa
Sabedoria infinita
Superando tudo
Nossa chance de compreendê-la
Continuamos falhando repetidamente
Implorando angústia
Nosso caminho para a paz de espírito
Entreguem-se a essas convulsões de loucura
Abraçando a verdadeira perdição
Enterrados sob uma fachada superficial
O eu manchado logo se desmoronando e sendo descartado
Sua chegada
Enraizada em todos nós
Nada nos impediu
De nossa queda
Fornecedor de todas as doenças
Abençoe-nos com impureza
Encharcados em consagração nociva
Banhe-nos em seu veneno glorioso
Não somos dignos de sua radiância
Ofuscados em aparência, desprovidos de luz
Pedimos perdão, pelo vazio
Nos acolha, nos torne inteiros
Desespero em mim, cosmos, me leve