For Each Man Kills
In the weak of the night I have once again found
A way to apathy's arms
And this gloom spreads behind me like wings of great bats
Bare in front of his late evening charm
And I tread upon it as if all was my kingdom
To master, the taste of the bite
The skies have many stars tonight
And each of them is sharp
As the pale midnight glow bathes my psyche
Your window outcasts me outdoors
Your sharp silhouette cut in yellow light
As to blind the confetti of ghosts
A widowed moan then escaped my lips
I could not rule this wondrous art!
I poured all my anguish in one silenced wish
Be a nightmare in your serene fright
I narrowed my eyes to a slit
Where her rage was immense to trespass
My mortal instincts could sense, but see not
As darkness from darkness parts
I scorned to her essence, I scorned to her kind
I have turned my back to them all
For kindness is but the perversion of kings
And compassion in their compass foul
She has the wild eyes of prey
To jewel in black skies
The moon herself in her crest!
But her eyes bled of acid when I reached out
To touch the unknown of her chest
The serpent's voluptuous tongue, and his kiss
That embedded a frail lament
Bewailing the spirits of wayward winters
When he lent me his veins and his fate
And when all is lost and nothing left in here
The swirl of the tide where furies rest shall rise
He shall repay thrice for this forsaken falsehood
Ban him from the woods, conceal his lying eyes!
Open your veins for my heart is opaque
And truth has long left us forlorn
Man exceeds all beasts; I'll rejoice
As the wolves in your fine winter mourn
For each man kills the wilderness
That lurks in troubled minds
The creed of prey, the nameless wind
The passion in the tide
The deadly need, the phantom crave
Of what was once and lost
For he had killed and he had lived
To disobey his oaths
And each man kills and you have too
Your lying tongue judged well
You killed the beast inside of you
Dismissed my mortal cells
For each man kills, and each man slays
The bleeding hope. And I
But this man killed in many ways
Yet this man did not die!
Para cada homem mata
No fraco da noite eu encontrei mais uma vez
Um caminho para os braços da apatia
E essa escuridão se espalha atrás de mim como asas de grandes morcegos
Nua na frente de seu charme tarde da noite
E eu pisei como se tudo fosse meu reino
Para dominar, o gosto da mordida
Os céus têm muitas estrelas esta noite
E cada um deles é afiado
Como o brilho pálido da meia-noite banha minha psique
Sua janela me expulsa ao ar livre
Sua silhueta afiada cortada em luz amarela
Quanto a cegar o confete de fantasmas
Um gemido viúvo escapou dos meus lábios
Eu não pude governar esta arte maravilhosa!
Eu derramei toda minha angústia em um desejo silenciado
Seja um pesadelo no seu sereno susto
Eu estreitei meus olhos para uma fenda
Onde sua ira era imensa para transgredir
Meus instintos mortais podiam sentir, mas não ver
Como a escuridão das trevas
Eu desprezei a essência dela, eu desprezei a ela tipo
Eu virei de costas para todos eles
Pois a bondade é apenas a perversão dos reis
E compaixão em sua falta
Ela tem os olhos selvagens de rapina
Para joia no céu negro
A lua ela mesma em sua crista!
Mas seus olhos sangraram de ácido quando eu estendi a mão
Para tocar o desconhecido do seu peito
A voluptuosa língua da serpente e seu beijo
Isso incorporou um lamento frágil
Desvendando os espíritos dos invernos desobedientes
Quando ele me emprestou suas veias e seu destino
E quando tudo está perdido e nada sobrou aqui
O redemoinho da maré onde as fúrias descansam deve subir
Ele deve pagar três vezes por essa falsidade abandonada
Bani-lo da floresta, esconda seus olhos mentirosos!
Abra suas veias pois meu coração está opaco
E a verdade nos deixou há muito tempo abandonada
O homem excede todos os animais; Vou me alegrar
Como os lobos em seu inverno bom lamentam
Para cada homem mata o deserto
Que se esconde em mentes perturbadas
O credo de rapina, o vento sem nome
A paixão na maré
A necessidade mortal, o fantasma implora
Do que uma vez foi e perdeu
Pois ele matou e ele viveu
Desobedecer seus juramentos
E cada homem mata e você também
Sua língua mentirosa julgou bem
Você matou a fera dentro de você
Demitido minhas células mortais
Para cada homem mata, e cada homem mata
A esperança sangrenta. E eu
Mas esse homem morto de muitas maneiras
No entanto, este homem não morreu!