395px

O Terror de Ponce

Orquesta Haddock

El Terror de Ponce

(Andate gitanilla)
(¡Date un caché!)
(El diablo)

En un cañaveral de Ponce
Un hombre grabó su historia
Con la sangre de la gente
Que lo acusa injustamente

Era un un hombre humilde y bueno
Muy alegre y parrandero
Pero un poco de ignorancia
Fue causa de su desgracia

El se tomó la venganza
De aquellos que lo acusaron
Murieron entre sus manos
Correa Cotto quedó vengado

(Andate gitanilla)
(¡Date un caché!)

(En un cañaveral de Ponce)
(Correa Cotto grabó su historia)

Correa Cotto corrió y corrió
Había una cáscara e' guineos
Y allí resbaló

(En un cañaveral de Ponce)
(Correa Cotto grabó su historia)

Traqueteo, sal compa'
Mal, murió quemado
En aquel cañaveral

(En un cañaveral de Ponce)
(Correa Cotto grabó su historia)

La historia de ese hombre la sabes tú
Trepaba balcones, y comía niños cru'
(En un cañaveral de Ponce)
(Correa Cotto grabó su historia)

Pero que lle
Pero que llega la guardia
Y tira un tiro
Correa Cotto vencido

(En un cañaveral de Ponce)
(Correa Cotto grabó su historia)

Correa Cotto era un hombre tan malo
Que siempre andaba, con su machete en la mano

(En un cañaveral de Ponce)
(Correa Cotto grabó su historia)

(¡El diablo llegó!)
(¡A gozá!)
(¡Y viene otra!)

(En un cañaveral de Ponce)
(Correa Cotto grabó su historia)

Salió pa' la tienda
A comprar disque kleenex
Llevaba en el cinto amarra'o
Un rifle e' bolines

(En un cañaveral de Ponce)
(Correa Cotto grabó su historia)

Penitencia siempre hará
Ay, todo aquel que pase
Por aquel cañaveral

(En un cañaveral de Ponce)
(Correa Cotto grabó su historia)

Pero que lle
Pero que llegará la guardia
Y tira un tiro
Correa Cotto vencido
(En un cañaveral de Ponce)
(Correa Cotto grabó su historia)

Si sientes un tono celestial a tu lado
No brinques mulato
Son los acordes de Haddock

O Terror de Ponce

(Vai embora, gitaninha)
(Se valoriza!)
(O diabo)

Em um canavial de Ponce
Um homem gravou sua história
Com o sangue da galera
Que o acusa injustamente

Era um homem humilde e bom
Muito alegre e festeiro
Mas um pouco de ignorância
Foi a causa da sua desgraça

Ele se vingou
Daqueles que o acusaram
Morreram entre suas mãos
Correa Cotto ficou vingado

(Vai embora, gitaninha)
(Se valoriza!)

(Em um canavial de Ponce)
(Correa Cotto gravou sua história)

Correa Cotto correu e correu
Havia uma casca de banana
E ali escorregou

(Em um canavial de Ponce)
(Correa Cotto gravou sua história)

Barulho, sal, parceiro
Mal, morreu queimado
Naquele canavial

(Em um canavial de Ponce)
(Correa Cotto gravou sua história)

A história desse homem você sabe
Subia em varandas, e comia crianças cruas
(Em um canavial de Ponce)
(Correa Cotto gravou sua história)

Mas que chega
Mas que a polícia chega
E dá um tiro
Correa Cotto vencido

(Em um canavial de Ponce)
(Correa Cotto gravou sua história)

Correa Cotto era um homem tão mau
Que sempre andava, com seu facão na mão

(Em um canavial de Ponce)
(Correa Cotto gravou sua história)

(¡O diabo chegou!)
(¡Vamos lá!)
(¡E vem mais uma!)

(Em um canavial de Ponce)
(Correa Cotto gravou sua história)

Saiu pra loja
Pra comprar uns lenços
Levava na cintura amarrado
Um rifle de bolinhas

(Em um canavial de Ponce)
(Correa Cotto gravou sua história)

Pena sempre vai ter
Ai, todo aquele que passar
Por aquele canavial

(Em um canavial de Ponce)
(Correa Cotto gravou sua história)

Mas que chega
Mas que a polícia chega
E dá um tiro
Correa Cotto vencido
(Em um canavial de Ponce)
(Correa Cotto gravou sua história)

Se você sente um tom celestial ao seu lado
Não pula, mulato
São os acordes de Haddock

Composição: Rubén "Rubby" Haddock