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LetraSignificado

    Galpão que em dia de inverno
    É o abrigo rude e terno,da peonada ao pé do fogo
    Galpão trincheira os ventos
    Do tempo e seus elementos, lá fora fazendo o jogo

    Galpão do peão que levanta
    Na hora em que o galo canta, nas madrugadas alerta
    Galpão que ao rumor de esporas
    Traz para dentro as auroras do Rio Grande que desperta

    Galpão de mínimos luxos
    Que serve para os gaúchos, como altar de comunhão
    Dando ungido de fumaça
    Bebem na cuia que passa, a seiva da tradição

    Galpão que é pátria mirim
    Que eu levo dentro de mim, no mundo por onde eu ande
    Galpão dos campos do fundo
    Da imensidão deste mundo, és meu porque és do Rio Grande

    Galpão que é pátria mirim
    Que eu levo dentro de mim, no mundo por onde eu ande
    Galpão dos campos do fundo
    Da imensidão deste mundo, és meu porque és do Rio Grande

    Composição: Antonio A. Duarte / José Hilário Retamoso. Essa informação está errada? Nos avise.

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