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Letra

    No correr da sanga ponho os pés descalço
    E o frescor dos matos me penetra a alma
    E o frescor dos matos me penetra a alma

    Quando a vida se faz dura e a tristeza me acompanha
    Eu volto a beira da sanga olhar a tarde madura
    Quando a vida se faz dura e a tristeza me acompanha
    Eu volto a beira da sanga olhar a tarde madura
    Eu volto a beira da sanga olhar a tarde madura

    Ainda sou menino de passar a vida
    A jogar pedritas no cristal fugido
    A jogar pedrita no cristal fugido
    Ainda sou menino de passar a vida
    Ainda sou menino de passar a vida

    Mesmo quase velho me transformo em moço
    Pra nadar de novo nessas águas lerdas
    Pra nadar de novo nessas águas lerdas

    Eu trago os braços pesados, calejadas mãos vazias
    Para molha-los nas frias vertentes do meu passado
    Eu trago os braços pesados, calejadas mãos vazias
    Para molha-los nas frias vertentes do meu passado
    Para molha-los nas frias vertentes do meu passado

    Sempre sou criança de bombacha parda
    A fugir das tardes para a mesma sanga
    A fugir das tardes para a mesma sanga
    Sempre sou criança de bombacha parda
    Sempre sou criança de bombacha parda


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