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Balanço de Cordas

Os Trovadores do Campo

Letra

    Balanço de cordas que vai e que vem,
    Quase sempre acaba derrubando alguém
    Balanço da vida firmeza não não tem
    E os sonhos são feitos de corda também
    Armei meu balanço talvez muito cedo,
    Balancei bem alto e não tive medo
    O tempo, na queda, contou-me um segredo:
    Que a felicidade é também de brinquedo

    Balanca, balança, criança contente,
    Que o tempo inclemente não poupa ninguém
    Contrário ao da infância jamais esquecida,
    Balanço da vida só vai e não vem!

    Os sonhos mais belos que um dia sonhei
    Comparo aos balanços de cordas que armei:
    Perdidos no tempo, bem longe deixei,
    Também o que é feito dos sonhos, não sei...
    Mamãe proibiu-me, na infância vivida,
    De fazer balanços prá evitar caída
    Mas ela se foi eu fiquei sem saída,
    E armei meus balanços nos galhos da vida!

    Balança, balança...

    Composição: Orlando Ribeiro / Pedro Ornellas. Essa informação está errada? Nos avise.

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