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Letra

    Ontem levantei mais cedo, fiz o mate no galpão
    Aquentei água na trempe como manda atradição
    O Sol de spontou no mato, sábado lindo d eoutubro
    Veio me abraçar sorrindo como cão que quer o dono
    Ao ver o dia bonito meu pensamento voou
    Um baileco nesse dia pra noite se comentou
    Separrei um chapéu novo da cor do gosto da prenda
    Me preparei pras chinocas com seus vestido de renda
    Vanerão tesudo e até fora do normal
    Pra arrnajar prenda bonita não existe nada igual

    Sempre fui metido a galo meu pai também era ssim
    Por qualuqer coisa peleava se alguém escontasse me mim
    Pra me aclamar só uma China do cabelo bem comprido
    Ai, me dereto todo igual melado fervido
    Aprendi com o chinaredo a dançar o batidão
    Desfilando entre as changas mesmo feio e magrão
    No fim da noite eu sumia atalhando pelo mato
    Namorando pela estrada igual um casal de gato

    Venerão tesudo levantando pó do chão
    Onde a gaita e a cachaça tamam conta do salão

    Me criei em campo novo netre índios e ciganos
    Ouvindo um som da oito baixo do loló oas oito anos
    Um pouco aprendi na escola e muito na intuição
    Ser amigo dos amigos e ouvir sempre o coração
    No pontão da mortandade onde nasci e fui parido
    A jacira e a cecília me queriam pra marido
    Mas eu que sou bicho liso igual zorro em galinheiro
    Ma bandiei pra passo fundo se cantador e gaiteiro


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