Everything That Becomes Nothing
Beyond the veils that separate worlds
That intertwine in an orderly spiral
In primordial darkness
Beyond the duality of everything and nothing
Where lies the multiplicity of everything that becomes nothing
There is no more sense of being
No more form
Only amorphous fullness of not self
I glimpse the fate of my sacrifice
Behold, do the whirlwinds of creation justify belonging and numbness?
Only the journey of no return proves to be real
In the eyes of those who gazed into the abyss
There is no more sense of being
No more form
Only amorphous fullness of not self
I glimpse the fate of my sacrifice
No more shall we sing the hymns of happiness
For the banner of war holds our cold hunt for the fallen sophia
Like thirsty wolves, we hunt the doors on the other side
Like cold anarchists, we disturb the order of the priestly ministry
And today, the torches that burned the laws are the luminaries of our assembly
We evoke the void
So that it fills our souls
The faceless God is manifested by the masks that fit us
And the smile
Is a warning of anger
No more shall we sing the hymns of happiness
For the banner of war holds our cold hunt for the fallen sophia
Like thirsty wolves, we hunt the doors on the other side
Like cold anarchists, we disturb the order of the priestly ministry
And today, the torches that burned the laws are the luminaries of our assembly
Tudo que se torna nada
Além dos véus que separam os mundos
Que se entrelaçam em uma espiral ordenada
Na escuridão primordial
Além da dualidade de tudo e nada
Onde reside a multiplicidade de tudo que se torna nada
Não há mais sentido de existir
Não há mais forma
Apenas plenitude amorfa do não eu
Eu vislumbro o destino do meu sacrifício
Eis que os redemoinhos da criação justificam a pertença e a insensibilidade?
Apenas a jornada sem retorno prova ser real
Aos olhos daqueles que contemplaram o abismo
Não há mais sentido de existir
Não há mais forma
Apenas plenitude amorfa do não eu
Eu vislumbro o destino do meu sacrifício
Não mais cantaremos os hinos da felicidade
Pois a bandeira da guerra abriga nossa caçada fria pela sophia caída
Como lobos sedentos, caçamos as portas do outro lado
Como anarquistas frios, perturbamos a ordem do ministério sacerdotal
E hoje, as tochas que queimaram as leis são as luminárias de nossa assembleia
Evocamos o vazio
Para que ele preencha nossas almas
O Deus sem rosto se manifesta pelas máscaras que nos servem
E o sorriso
É um aviso de raiva
Não mais cantaremos os hinos da felicidade
Pois a bandeira da guerra abriga nossa caçada fria pela sophia caída
Como lobos sedentos, caçamos as portas do outro lado
Como anarquistas frios, perturbamos a ordem do ministério sacerdotal
E hoje, as tochas que queimaram as leis são as luminárias de nossa assembleia