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Letra

    Nos braços de um cego andor
    Nos olhos de um vasto amor
    Nos seios de um rio de histeria
    Num sangue que lastimo grita

    Mais, faz, traz
    Faz dessa vida um mar
    Que ocorre em vão
    E corre são
    E morre tão sem ar
    E rasga os panos,
    Destece os anos
    E canta até estourar

    Cada terço posto em berço de inverdade
    Cada fúria a lamuria da cidade
    Cada lida já varrida do cenário
    Cada braço no espaço: Santuário
    Deposto o tempo no intento ou a lembrança
    A velha roda a parar nos crava a lança
    Todo fervor não mais fervilha, é grito mudo
    Não movimento, ermo silencio, infindo fundo

    Mais, faz, traz
    Faz dessa vida um mar
    Que ocorre em vão
    E corre são e
    Faz dessa vida um mar
    Faz dessa vida um mar
    Faz dessa vida um...

    Cada terço posto em berço de inverdade
    Cada fúria a lamuria da cidade
    Cada lida já varrida do cenário
    Cada braço no espaço: Santuário
    Deposto o tempo no intento ou a lembrança
    A velha roda a parar nos crava a lança
    Todo fervor não mais fervilha, é grito mudo
    Não movimento, ermo silencio, infindo fundo

    Mais, faz, traz
    Faz dessa vida um mar

    Composição: Angelo Orio / Pablo Contijo. Essa informação está errada? Nos avise.

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