The Interlude
A World stripped of its colour devoid of love and hate.
There's no one left to stand before St Peter's pearly gates.
To see the chaos man has wrought,
Brings havoc to his brain.
The few that's left on judgement day,
Have been acquitted as insane!
A silent World of shapeless things, of torn and twisted form.
Man sits amid the wreckage waiting vainly for the dawn.
The glory of man has come and gone,
A broken shattered dream.
The only sound to rent the air,
Is a stifled choking scream!
Blindness follows darkness man awaits impending doom.
His mind lies dead, to arise no more, no awakening from the gloom.
Lost amid the twilight world
Of never ending night
He needs no more his senses,
Least of all he needs his sight!
The chariots of fire rode roughshod through the World.
Men of vision stood ridiculed, seen but never heard!
Cries of disillusionment,
Drowned by mans desire.
The need for mass destruction,
Fuelled the raging fire!
O Interlúdio
Um mundo despido de cor, sem amor e sem ódio.
Não há mais ninguém para ficar diante dos portões de pérolas de São Pedro.
Ver o caos que o homem causou,
Traz desordem à sua mente.
Os poucos que restaram no dia do julgamento,
Foram considerados insanos!
Um mundo silencioso de coisas sem forma, de formas rasgadas e retorcidas.
O homem senta-se entre os destroços, esperando em vão pelo amanhecer.
A glória do homem veio e se foi,
Um sonho quebrado e despedaçado.
O único som que corta o ar,
É um grito sufocado e engasgado!
A cegueira segue a escuridão, o homem aguarda a ruína iminente.
Sua mente está morta, não vai mais despertar, sem acordar da penumbra.
Perdido no mundo crepuscular
De uma noite sem fim
Ele não precisa mais de seus sentidos,
Muito menos precisa de sua visão!
Os carros de fogo passaram atropelando o mundo.
Homens de visão foram ridicularizados, vistos mas nunca ouvidos!
Gritos de desilusão,
Afogados pelo desejo do homem.
A necessidade de destruição em massa,
Alimentou o fogo ardente!