Atormentada
Cuando bailamos eres tú la más fascinante
En Calafell, en Barcelona o en Alicante
Bailas y cantas descontrolada
Al escuchar tu canción
¡Esta noche hay fiesta en tu corazón!
Tras la tercera copa vemos tus ojos turbios
Y en tu cabeza todo el mundo se vuelve inmundo
Medio cansada, medio drogada
Buscas amores desesperada
Bajo los efectos de tu transformación
No hay nada claro, no, nada del todo claro
Nada claro, no, después del anochecer
No hay nada claro, no, se te sale un zapato
Y otra vez, vuelves a enloquecer
No hay nada claro, no, nada del todo claro
Nada claro, no, después del anochecer
No hay nada claro, rizos enmarañados
Y otra vez, vuelves a enloquecer
Eternamente anclada a la pista de baile
Volver a casa es un calvario, hay que arrastrarte
Vamos murciana, atormentada
Ya volverás a bailar mañana
¡Cuándo el día llegue todo olvidarás!
No hay nada claro, no, nada del todo claro
Nada claro, no, después del anochecer
No hay nada claro, no, se te sale un zapato
Y otra vez, vuelves a enloquecer
No hay nada claro, no, nada del todo claro
Nada claro, no, después del anochecer
No hay nada claro, no, se te sale un zapato
Y otra vez, vuelves a enloquecer
No hay nada claro, no, nada del todo claro
Nada claro, no, después del anochecer
No hay nada claro, rizos enmarañados
Y otra vez, vuelves a enloquecer
Se me ha roto el vestido, un zapato he perdido
¿Dónde duermo, en qué habitación?
En verdad me apetece ir a casa
En mi gato he encontrado el amor
Ya no hay nada, nada claro
No hay nada claro, no, nada del todo claro
Nada claro, no, después del anochecer
No hay nada claro, no, carne o pescado
Y otra vez, vuelves a enloquecer
No hay nada claro, no, nada del todo claro
Nada claro, no, ya llega el amanecer
No hay nada claro, no, bares cerrados
Y otra vez, vuelves a enloquecer
Aflita
Quando dançamos, você é a mais fascinante
Em Calafell, em Barcelona ou em Alicante
Você dança e canta descontrolada
Ao ouvir sua canção
Esta noite tem festa no seu coração!
Depois da terceira dose, vemos seus olhos turvos
E na sua cabeça, todo mundo fica imundo
Meio cansada, meio chapada
Você busca amores desesperada
Sob os efeitos da sua transformação
Não há nada claro, não, nada do tudo claro
Nada claro, não, depois do anoitecer
Não há nada claro, não, um sapato saiu
E de novo, você volta a pirar
Não há nada claro, não, nada do tudo claro
Nada claro, não, depois do anoitecer
Não há nada claro, cachos bagunçados
E de novo, você volta a pirar
Eternamente ancorada na pista de dança
Voltar pra casa é um calvário, tem que se arrastar
Vamos, murciana, aflita
Você vai voltar a dançar amanhã
Quando o dia chegar, tudo você vai esquecer!
Não há nada claro, não, nada do tudo claro
Nada claro, não, depois do anoitecer
Não há nada claro, não, um sapato saiu
E de novo, você volta a pirar
Não há nada claro, não, nada do tudo claro
Nada claro, não, depois do anoitecer
Não há nada claro, não, um sapato saiu
E de novo, você volta a pirar
Não há nada claro, não, nada do tudo claro
Nada claro, não, depois do anoitecer
Não há nada claro, cachos bagunçados
E de novo, você volta a pirar
Meu vestido rasgou, um sapato eu perdi
Onde eu durmo, em que quarto?
Na verdade, eu quero ir pra casa
No meu gato eu encontrei o amor
Já não há nada, nada claro
Não há nada claro, não, nada do tudo claro
Nada claro, não, depois do anoitecer
Não há nada claro, não, carne ou peixe
E de novo, você volta a pirar
Não há nada claro, não, nada do tudo claro
Nada claro, não, já chega o amanhecer
Não há nada claro, não, bares fechados
E de novo, você volta a pirar
Composição: Adriá Arbona / Marc Ferrer / Òscar Huerta / Sònia Montoya