Dos Veces
Dos veces negra, se me volvía
la noche aquella que te perdía.
Dos veces triste, amanecía
se fue muriendo, de pena, la alegría.
No sé que hacer con el aire
si se me ahoga la vida.
Si tengo el alma en penumbra,
si el corazón me agoniza,
si tú no estás pa´brigarme
se me desnuda la vida.
Sin ti no tengo calor de día
y está la noche dos veces fría.
Presa del llanto se me rompía
la voz diciendo que te quería.
Se hizo el llanto melancolía
y tus caricias de amor se desteñían.
No sé que hacer con el mundo
ni con qué sol se ilumina.
Si tengo el alma en penumbra,
si el corazón me agoniza,
si tú no estás p´brigarme
se me desnuda la vida.
Si tengo el alma en penumbra,
si el corazón me agoniza,
si tú no estás pa´brigarme
se me desnuda la vida.
Sin ti no tengo calor de día
y está la noche, dos veces, fría.
Duas vezes
Duas vezes preto, voltei
a noite em que você perdeu.
Duas vezes triste madrugada
estava morrendo, tristeza, alegria.
Eu não sei o que fazer com o ar
se a vida é me sufocando.
Se eu tiver a alma em trevas,
se o meu coração estava morrendo,
se você não está pa'brigarme
I vida nua.
Sem você eu não tenho calor por dia
ea noite é fria duas vezes.
Barragem rompeu-me a chorar
voz dizendo que você queria.
Era o grito melancólico
e seu toque de amor vai desaparecer.
Eu não sei o que fazer com o mundo
ou como dom luzes.
Se eu tiver a alma em trevas,
se o meu coração estava morrendo,
se você não está p'brigarme
I vida nua.
Se eu tiver a alma em trevas,
se o meu coração estava morrendo,
se você não está pa'brigarme
I vida nua.
Sem você eu não tenho calor por dia
e é a noite, duas vezes, a frio.