Tradução gerada automaticamente
The Bio Burbs
Passage
The Bio Burbs
under the hood, the coldwater pump lets the monkey angels get us sick,
our flying fleas and millipedes read our white count and screen for the bug
the old fashioned physician treated bumps and bruises not hungry
with tube feeding, but the new slumber party cancer can't keep its solids down
we watch saints of popularity, rail thin snack on their hollow legs.
the hairless pairs of replicas dance and gossip,
while at their feet are fighting fish,
the upper half is pressing flesh-some campaign
of the neurotic black heart, a vomit competition.
the autograph is a lap dance from the gramaphone
no one will touch, they swallow stones and syllables;
the millstone makes their stomachs small
they lighten up and operate a different face just
so you'll know they're all as harmless as centerfolds.
their priorities bruised, and without memory
they had to start turning away the ghosts of ignored parents
like the old men who tend the vending machines
who've only asked to use the toilet.
plastic dresses at the biotech frontier tonight,
the pigeons are continuous, their feathers burn toxic.
this medicine animal is a misfit to the drum,
desperate to duplicate the whimper like a snapshot.
genetic jennies sip white zin and choose wall paper
for the first boy crossbred with a sneaker's new nursery,
to sit amidst change, a speak 'n' spell in his heart,
soon pacemakers will be able to run for president,
or any creature with the proper papers,
until detroit machinists, our laureates of the chariot...
jesus chrysler, cut me a break,
lay off the feelings and the spiders in the sink
and leave a depression in the wild,
a missing man without a car alarm stuck in his knee or a pager in his palm.
Os Subúrbios Biológicos
debaixo do capô, a bomba de água fria faz os anjos macacos nos deixarem doentes,
nossos piolhos voadores e milípedes leem nossa contagem de glóbulos brancos e fazem triagem para o inseto
o médico à moda antiga tratava machucados e contusões, não a fome
com alimentação por sonda, mas o novo câncer da festa do pijama não consegue manter os sólidos pra baixo
nós assistimos os santos da popularidade, magros como palitos, beliscando suas pernas ocas.
os pares sem pelos dançam e fofocam,
enquanto aos seus pés estão peixes briguentos,
a metade de cima está pressionando carne - uma campanha
do coração negro neurótico, uma competição de vômito.
o autógrafo é uma dança no colo do gramofone
que ninguém vai tocar, eles engolem pedras e sílabas;
o moinho de pedra faz seus estômagos pequenos
eles se iluminam e operam um rosto diferente só
pra você saber que todos eles são tão inofensivos quanto modelos de revista.
suas prioridades machucadas, e sem memória
eles tiveram que começar a afastar os fantasmas de pais ignorados
como os velhos que cuidam das máquinas de venda
que só pediram pra usar o banheiro.
vestidos de plástico na fronteira da biotecnologia esta noite,
as pombas são contínuas, suas penas queimam tóxicas.
este animal medicinal é um desajustado para o tambor,
desperado para duplicar o gemido como uma foto instantânea.
as jennies genéticas tomam white zin e escolhem papel de parede
para o primeiro garoto cruzado com o novo berçário de um tênis,
para sentar em meio à mudança, um fala e soletra em seu coração,
em breve marcapassos poderão se candidatar à presidência,
ou qualquer criatura com os papéis adequados,
até que os mecânicos de Detroit, nossos laureados da carruagem...
jesus chrysler, me dá um tempo,
deixa de lado os sentimentos e as aranhas na pia
e deixa uma depressão na selva,
um homem desaparecido sem alarme de carro preso no joelho ou um pager na palma.
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