Escuridão

Resistência e fé diante dos desafios em “Escuridão”

Em “Escuridão”, Pateta Código 43 utiliza metáforas e relatos pessoais para mostrar como a adversidade pode impulsionar o crescimento. A frase “É sob pressão que o carvão vira diamante” destaca a ideia de que as dificuldades enfrentadas, como discriminação e exclusão social, podem ser transformadas em força e resiliência. O artista reforça que a superação não é fruto do acaso, mas sim de fé e propósito, como evidencia a repetição de “Nunca foi sorte, sempre foi Deus”, mostrando a importância da espiritualidade para enfrentar obstáculos.

A letra traz uma abordagem direta sobre a realidade de quem lida com preconceito, como em “Sempre fui discriminado, 'mei que disbaratinado / Pobre louco revoltado sem nenhum tostão furado”. Pateta Código 43 valoriza o autoconhecimento e critica a busca por aparências, defendendo que “Vergonha não é trampar e batalhar todos os dia / Vergonha, é você não fortalecer sua família”. O pedido “Luz que me guia, me ilumina, me mostre a direção” simboliza a esperança e a fé como guias nos momentos de incerteza. O artista também destaca a importância da perseverança e da paciência, sugerindo que o verdadeiro valor está em fazer a diferença. Ao relatar noites de oração e gratidão, ele mostra que a fé é um alicerce fundamental para manter a esperança viva. Assim, “Escuridão” se apresenta como um hino de resistência, fé e autotransformação, incentivando o ouvinte a buscar luz mesmo nos momentos mais difíceis.