Between God And Gutter
With wrath unleashed
As the mayhem feasts
In the cold, white light of rage
Smolder bloodscythed eyes
Seeking sacrifice
From crystals templing whispers
Soon to blight with ice
I rise as storms roar out my name
For thee, belief and this holy shame
Of a million promises and hope aflame
A world benumbed in vitreous wonder
When misery and myth like a burial gown
Coffined the void between God and Gutter
I watch it faithful…
Lost-love affairs left footprints on marbled ocean
Wasteful purity decoys a coy sunrise
The essence of beginning in each breath aspired
Towards the twilight gates of paradise
My feet have failed the steep vicious conservation
My somber view faith - to-faced comforting morgues
Will my pulsing screams reach this sharpened distance
Or will it fade in agonies?
A seething rupture through the skies
White silent Death before me
As poor as mankind's lonely lies
As quiet as their mourning
When nightfall crawled to Eden
A snake to stay, another tragic crime
The frost that grew on dusky meadows
Of mortal souls - this frost was mine…
This frost was mine…
I have fallen asleep
I have fallen so deep
With the stars so lone
It was a cataract glare
So no one was aware
That every night was as bright
As the finale…
My tracks
Faded black
In the endless white of our aberration
Sunsets Defect
The glorious grief of my sole horizon
I have fallen asleep
I have fallen so deep
With the stars so lone
It was a cataract glare
A no one was aware
That night was as bright
As the fucking finale…
A seething rupture through the skies
White silent death before me
As poor as mankind's lonely lies
As quiet as their mourning
When nightfall crawled to Eden
A snake to stay, another tragic crime
The frost that grew on dusky meadows
Of mortal souls - this frost was mine
I kept breathing the ice
As I swore broken lies
Counting steps to my dead-end kingdom
With a storm-weary glance
I missed the last chance
From a darker daze
To the grace of graves
My aim
Was the same:
Still the endless white of our aberration
Unfold
The cold
For behind you lurk missed destinations
I have fallen asleep
I have fallen too deep
With the stars so lone
N one was aware
No caryatides there
But ecstasy, apostasy
And pearls that wet in porcine
Scum…
Entre Deus e o Lixo
Com a ira liberada
Enquanto o caos se alimenta
Na luz fria e branca da raiva
Olhos em brasa, ensanguentados
Buscando sacrifício
De sussurros cristalinos
Logo a manchar com gelo
Eu me levanto enquanto as tempestades gritam meu nome
Por ti, crença e essa santa vergonha
De um milhão de promessas e esperança em chamas
Um mundo entorpecido em maravilhas vítreas
Quando a miséria e o mito como um vestido de enterro
Cofraram o vazio entre Deus e o Lixo
Eu assisto fiel…
Amores perdidos deixaram pegadas no oceano de mármore
Pureza desperdiçada engana um amanhecer tímido
A essência do começo em cada respiração aspirada
Rumo aos portões crepusculares do paraíso
Meus pés falharam na íngreme conservação cruel
Minha visão sombria - fé de frente com necrotérios confortantes
Meus gritos pulsantes alcançarão essa distância afiada
Ou vão se perder em agonias?
Uma ruptura fervente pelos céus
A Morte branca e silenciosa diante de mim
Tão pobre quanto as mentiras solitárias da humanidade
Tão quieta quanto seu luto
Quando a noite rastejou até o Éden
Uma cobra para ficar, outro crime trágico
A geada que cresceu em prados sombrios
De almas mortais - essa geada era minha…
Essa geada era minha…
Eu adormeci
Eu caí tão fundo
Com as estrelas tão solitárias
Era um brilho ofuscante
Então ninguém percebeu
Que cada noite era tão brilhante
Quanto o final…
Minhas marcas
Desapareceram em preto
No branco sem fim da nossa aberração
Pôr do sol Defeito
A gloriosa dor do meu único horizonte
Eu adormeci
Eu caí tão fundo
Com as estrelas tão solitárias
Era um brilho ofuscante
Ninguém percebeu
Que a noite era tão brilhante
Quanto o caralho do final…
Uma ruptura fervente pelos céus
A Morte branca e silenciosa diante de mim
Tão pobre quanto as mentiras solitárias da humanidade
Tão quieta quanto seu luto
Quando a noite rastejou até o Éden
Uma cobra para ficar, outro crime trágico
A geada que cresceu em prados sombrios
De almas mortais - essa geada era minha
Eu continuei respirando o gelo
Enquanto jurava mentiras quebradas
Contando passos para meu reino sem saída
Com um olhar cansado de tempestade
Perdi a última chance
De um torpor mais escuro
Para a graça das sepulturas
Meu objetivo
Era o mesmo:
Ainda o branco sem fim da nossa aberração
Desdobrar
O frio
Pois atrás de você se escondem destinos perdidos
Eu adormeci
Eu caí fundo demais
Com as estrelas tão solitárias
Ninguém percebeu
Nenhuma cariátide lá
Mas êxtase, apostasia
E pérolas que se molham em lodo
Porco…