The Oath
Can you see the wrinkles on my face?
Dry riverbeds ingrown on my flesh
Carved by time with the chisel of pain
Filled by the sand from the hourglass of life
Can you see through the windows of my eyes?
Dusts of memories sprinkled over dark corners
A thorn
In flesh
Will brand myself in vain
The weight
Of sins
Will shape me in form of God
Can you read the signs on my lips?
I’m a broken mirror reflection
Blurred scrolls written in signs
Words floating in void
A broken piece of what I used to be
I am the archetype, at the edge of the scythe
A thorn
In flesh
Will brand myself in vain
The weight
Of sins
Will shape me in form of God
This oath, I swear
Enflame myself in trance
No grace, no fair
As an astral God I do what thou wilt
O juramento
Você pode ver as rugas no meu rosto?
Leitos de rio secos encravados na minha carne
Esculpido pelo tempo com o cinzel de dor
Preenchido pela areia da ampulheta da vida
Você pode ver através das janelas dos meus olhos?
Poeiras de memórias polvilhadas em cantos escuros
Um espinho
Em carne
Vou me marcar em vão
O peso
Dos pecados
Vai me moldar em forma de Deus
Você consegue ler os sinais nos meus lábios?
Eu sou um reflexo de espelho quebrado
Rolos borrados escritos em sinais
Palavras flutuando no vazio
Um pedaço quebrado do que eu costumava ser
Eu sou o arquétipo, na beira da foice
Um espinho
Em carne
Vou me marcar em vão
O peso
Dos pecados
Vai me moldar em forma de Deus
Este juramento, eu juro
Me enrame em transe
Nenhuma graça, não é justo
Como um Deus astral eu faço o que tu queres