Nigel Mansell

O tempo passou pela fotografia
Revelando cores de tempos atrás
Saudade desbotada em tons de amarelo
O tempo não guarda sigilo
O tempo desenha sinais
Saudade desbotada em tons de amarelo
O tempo não guarda sigilo
O tempo desenha sinais

O tempo é o maravilhoso mistério
Não perde de vista o compasso jamais
E passa depressa, que nem Nigel Mansell
Ultrapassando, em silêncio, as coisas que ficam pra trás
E passa depressa, que nem Nigel Mansell
Ultrapassando, em silêncio, as coisas que ficam pra trás

Vai, que o tempo que foi já não vem
E no tic-tac vão dois segundos ficando pra trás
O tempo é a saudade dos pais
Vai, que o tempo que foi já não vem
E no tic-tac vão dois segundos ficando pra trás
O tempo é a saudade dos pais

O tempo não tem o defeito da pressa
Não chega primeiro, e nem fica demais
É um balde parado aparando a goteira
O tempo é um cruel sumidouro
É uma loja de pontos finais
É um balde parado aparando a goteira
O tempo é um cruel sumidouro
É uma loja de pontos finais

Vai, que o tempo que foi já não vem
E no tic-tac vão dois segundos ficando pra trás
O tempo é a saudade dos pais
Vai, que o tempo que foi já não vem
E no tic-tac vão dois segundos ficando pra trás
O tempo é a saudade dos pais

Vai, que o tempo que foi já não vem
E num tic-tac vão dois segundos ficando pra trás
O tempo é a saudade dos pais
O tempo é a saudade dos pais
O tempo é a saudade dos pais