Guriatã
Pedro Indio Negro
Tu és um acontecimento
Vem trazendo um sabor novo de manhã
Eu feito guriatã
Cantando pro meu amor passar
Rompendo o firmamento
Na rapidez do raio de Tupã
Há de vir como sol entre flores de algodão
Força dessa natureza
Planta em mim tuas sementes de romã
Eu feito sanhaçuá voando
A saudade é minha irmã
Levando o meu pensamento
Tingindo o céu com rosa de Iansã
Meu destino é pousar na palma da tua mão
Um clarão vem mudar nossa chama
Acendeu a lamparina das eras
Rodopio na superfície
De estrelas mateis de nós
(Ê, ô, ê, ô eparrey Oyá!)
Espalho versos da seiva
Da terra nas sendas do ar
(Ê, ô, ê, ô eparrey Oyá!)
Tu abala todas as ondas do som e as ondas do mar
(Ê, ô, ê, ô eparrey Oyá!)
Respira a cor da aurora pela pele e o trovão no lugar da voz
(Ê, ô, ê, ô eparrey Oyá!)
Um clarão vem mudar nossa chama
Acendeu a lamparina das eras
Rodopio na superfície
De estrelas mateis de nós
(Ê, ô, ê, ô eparrey Oyá!)
Espalho versos da seiva
Da terra nas sendas do ar
(Ê, ô, ê, ô eparrey Oyá!)
Tu abala todas as ondas do som e as ondas do mar
(Ê, ô, ê, ô eparrey Oyá!)
Respira a cor da aurora pela pele e o trovão no lugar da voz
(Ê, ô, ê, ô eparrey Oyá!)
Meu pai veio de Aruanda
E a nossa mãe é Iansã
Meu pai veio de Aruanda
E a nossa mãe é Iansã



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