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Declive da Ilusão

Pedro Paulo e Paulo Vitor

Letra

    Quantas madrugads frias
    Colecionando fantasias
    Pelas noites eu seguia
    Um boêmio, um qualquer
    Sem saber da vida o segredo
    Eu seguia sem ter medo
    Toda noite um brinquedo
    Nas mãos de uma mulher
    Sentado no topo da mesa
    Com um porte de nobreza
    Eu sorria da tristeza
    Desafiando a razão
    Tratando a vida com egoísmo
    Os conselhos com sinismo
    Fui cavando meu abismo
    No declive da ilusçao

    Hoje sem o calor de um afeto
    Vou seguindo no deserto
    Que o desino me legou
    O silêncio dos caminhos
    Prova que eu estou sozinho
    Nem um amigo me restou
    Todos foram amigos do dinheiro
    Os amores passageiros
    Só brincaram de paixão
    Ontem quem julgava o rei da festa
    Hoje é um pobre que contesta
    O tudo que lhe resta
    O vazio da solidão

    Hoje sem o calor de um afeto........


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