A Headlong Stretch: vii. Or So I Said
I saw the future
or so I said.....
How strange they seem,
the lives I've never led,
thinking ahead.
(I'm ready to come home....)
So head on,
headlong,
headstrong.
(I'm ready to go....)
Your Tall Ship
Far, so far away, surely you remember
log book pages frayed
that fanned the flames of long ago -
guttered in the grate:
shadows in the embers....
look away, look for home.
Voices on the air, running with the current;
wind and tide set fair,
ship to shore the message goes,
all in love is fair -
across the raging torrent,
sail away, sail for home;
look away, look for home.
Land-locked lovers, landlub friends, in procession:
all rites of passage have an end,
look away, sail away,
sail your tall ship home.
We are ocean-borne, far from any harbour,
from our moorings torn,
ghosts that fly for all we know.....
turn to face the storm
that's building off to starboard;
sail away, sail for home,
look away, look for home.
Look away in the Roaring Forties.
Land-locked lovers, littoral friends,
the succession never ends....
the spirit's willing to carry on;
all rites of passage make us strong.
Sail away,
sail away,
sail your tall ship home.
Uma Corrida Acelerada: vii. Ou Assim Eu Disse
Eu vi o futuro
ou assim eu disse.....
Que estranho eles parecem,
as vidas que nunca vivi,
pensando no que vem a seguir.
(Estou pronto pra voltar pra casa....)
Então vai em frente,
com tudo,
com garra.
(Estou pronto pra ir....)
Seu Grande Barco
Longe, tão longe, com certeza você se lembra
páginas do diário desgastadas
que alimentaram as chamas de tempos passados -
apagadas na lareira:
sombras nas brasas....
vire o olhar, procure por casa.
Vozes no ar, correndo com a corrente;
vento e maré a favor,
a mensagem vai de barco à costa,
tudo que é amor é justo -
atravessando a torrente furiosa,
veleje, veleje pra casa;
vire o olhar, procure por casa.
Amantes presos em terra, amigos de mar, em procissão:
todos os rituais de passagem têm um fim,
vire o olhar, veleje,
veleje seu grande barco pra casa.
Estamos à mercê do oceano, longe de qualquer porto,
das nossas amarras arrancados,
fantasmas que voam, pelo que sabemos.....
vire-se pra encarar a tempestade
que se forma à estibordo;
veleje, veleje pra casa,
vire o olhar, procure por casa.
Vire o olhar nos Quarenta Rugidores.
Amantes presos em terra, amigos litorâneos,
a sucessão nunca acaba....
o espírito está disposto a continuar;
todos os rituais de passagem nos tornam fortes.
Veleje,
veleje,
veleje seu grande barco pra casa.