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The Journal Of A Disappointed Man

Piano Magic

Letra

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The Journal Of A Disappointed Man

I slip and slide through my life,
trying to get a grip on the rail.
I'm grasping in the dark for a switch
that'll turn on some almighty bright white light and thus, illuminate the way, the path, make everything clear as day. And every breath I take seems to be quickly rolled up behind me and filed away in memory.
Only a particular scent or dose of weather can pinprick the past and even then,
the drawer opens flirtatiously for just a moment.
I have lost touch with everyone I went to school with, everyone in the village where I spent most of my formulative years,
everyone I went to college with,
everyone I ever worked with.
They too, are filed away, often angrily slamming the drawer behind them,
over something I said or something I didn't say.
My lovers cannot be traced.
I know. I've tried.
I've taken trains to their cities and stood on street corners in the miraculous
off-chance that they might wander by.
But each time, I have returned home,
defeated and had to force myself to sleep
so that my heart didn't kill me.
I began my autobiography at 23 years old,
with the intention that I wouldn't live 'til 25.
But I'd done nothing, loved no-one,
said nothing of any great importance by that time.
The journal of a disappointed man.
I took a position at the Natural History Museum
but left after only 3 months due to allergies.
Whilst deluding myself that I could reinforce
the scientist's power of detached analysis
with a poetic intensity,
I would cough up my guts on the glass
that held the giant stuffed man-o-war.
I had a gift of incisive and candid comment,
but I failed to ignite it
when faced with the apple-cheeked Irish girl
who served the tea in the basement canteen.
Drunk most nights, in the Black Swan on Canal St,
I would attempt to put my own complicated nature
under the microscope of a beer glass.
I walked home alone, opening the air with bolshy,
slurred dictums against religion,
ethics, love and life itself.
Lonely, penniless, paralysed by the guilt
of never having told my father I loved him,
I wander hospital corridors, posing as a visitor.
I have wept, enjoyed, struggled and overcome
but I remain disappointed.

O Diário de um Homem Desapontado

Eu deslizo e escorrego pela minha vida,
tentando me segurar na barra.
Estou tateando no escuro por um interruptor
que acenda uma luz branca e poderosa e assim, ilumine o caminho, a trilha, faça tudo ficar claro como o dia. E cada respiração que eu dou parece ser rapidamente guardada atrás de mim e arquivada na memória.
Apenas um cheiro específico ou uma dose de clima podem cutucar o passado e mesmo assim,
a gaveta se abre de forma provocante por apenas um momento.
Perdi o contato com todos que estudei,
todos na vila onde passei a maior parte da minha infância,
todos com quem fiz faculdade,
todos com quem trabalhei.
Eles também estão arquivados, muitas vezes batendo a gaveta com raiva atrás deles,
por algo que eu disse ou algo que eu não disse.
Meus amantes não podem ser rastreados.
Eu sei. Eu tentei.
Peguei trens para suas cidades e fiquei em esquinas na esperança
miraculosa de que eles pudessem passar.
Mas a cada vez, voltei para casa,
defeituoso e tive que me forçar a dormir
para que meu coração não me matasse.
Comecei minha autobiografia aos 23 anos,
com a intenção de que não viveria até os 25.
Mas não fiz nada, não amei ninguém,
não disse nada de grande importância até aquele momento.
O diário de um homem desapontado.
Assumi um cargo no Museu de História Natural
mas saí depois de apenas 3 meses por causa de alergias.
Enquanto me iludia achando que poderia reforçar
a capacidade do cientista de análise desapegada
com uma intensidade poética,
Eu tossia minhas entranhas no vidro
que segurava o gigante homem-de-guerra empalhado.
Eu tinha um dom para comentários incisivos e francos,
mas falhei em acendê-lo
quando enfrentei a garota irlandesa de bochechas rosadas
que servia o chá na cantina do porão.
Bêbado na maioria das noites, no Black Swan na Canal St,
tentava colocar minha própria natureza complicada
embaixo do microscópio de um copo de cerveja.
Voltava para casa sozinho, abrindo o ar com declarações atrevidas,
embriagadas contra a religião,
etica, amor e a vida em si.
Sozinho, sem dinheiro, paralisado pela culpa
de nunca ter dito ao meu pai que o amava,
percorro corredores de hospital, me passando por visitante.
Eu chorei, desfrutei, lutei e superei
mas continuo desapontado.

Composição: Cedric Pin / Jerome Tcherneyan. Essa informação está errada? Nos avise.



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