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Letra

Serenata

Serenata

Quando empurram pra um rol turísticoQuando spinti verso un trip turistico
surgem na periferiasciamano in periferia
buscando o naif entre os pobrescercano il naif tra i poveri
ou os índios da pradariao gli indiani della prateria
degustando comidas típicasdegustando cibi tipici
deliciosas, mas sem caloriasdeboli di calorie
posam preciosas bundasposano preziose natiche
nos bancos das cantinas.sulle panche delle trattorie.
Cantarei pra vocêCanterò per te
até você se cansarfino a quando non ti stancherai
cantarei pra mimcanterò per me
sem me perguntar se vai entendersenza chiedermi se capirai
eles têm como meta os simpleshanno come meta i semplici
buscando a poesiacercano la poesia
e por isso se contorceme per questo si contorcono
com tratados de psicologiacon trattati di psicologia
subjetivos de hábitosoggettivi d'abitudine
sabem o que você não temsanno ciò che tu non hai
leem entre os pelos pubianosleggono fra i peli pubici
o que você diz e o que não sabe.quel che dici e quello che non sai.
Cantarei pra vocêCanterò per te
até você se cansarfino a quando non ti stancherai
cantarei pra mimcanterò per me
sem me perguntar se vai entendersenza chiedermi se capirai
desfazem seus nós edipianossciolgono i tuoi nodi edipici
com um golpe de mágicacon un colpo di magia
explicam seus sonhos eróticosspiegano i tuoi sogni erotici
te inscrevendo numa loteriaiscrivendoti a una lotteria
escrevem virtudes canônicasscrivono virtù canoniche
estão do seu ladostanno dalla parte tua
cortejando tipos dominantescorteggiando tipi egemoni
são como os "mortacci sua".sono come li "mortacci sua".
Cantarei pra vocêCanterò per te
até você se cansarfino a quando non ti stancherai
cantarei pra mimcanterò per me
sem me perguntar se vai entender.senza chiedermi se capirai.

Blues do PierangeloPierangelo's blues
(P.A.Bertoli)(P.A.Bertoli)

A neve caía finaLa neve cadeva sottile
sobre uma tarde vazia e doentesu un pomeriggio vuoto e malato
a neve caía finala neve cadeva sottile
sobre uma tarde vazia e doentesu un pomeriggio vuoto e malato
sobre minhas raivas de palavrassulle mie rabbie di parole
sobre minhas guerras de pensamentos.sulle mie guerre di pensieri.
A luz parecia morrerLa luce sembrava morire
dentro dos meus punhos de sonhadordentro ai miei pugni di sognatore
a luz parecia morrerla luce sembrava morire
dentro dos meus punhos de sonhadordentro ai miei pugni di sognatore
tentei sair de lácercai di andarmene di là
tentei sair de lácercai di andarmene di là
de chegar a uma terradi arrivare in una terra
com campos cheios de violetascon campi zeppi di viole
de me deitar em uma terradi sdraiarmi in una terra
com céus imensos de solcon cieli immensi di sole
donde os estômagos estão cheiosdove gli stomaci sono pieni
donde as memórias são serenas.dove i ricordi sono sereni.
Fui, a neve caíaAndai la neve cadeva
tinha um nó na gargantaavevo un groppo in gola
fui, a neve caíaandai la neve cadeva
tinha o coração na gargantaavevo il cuore in gola
uma necessidade impotenteuna impotente necessità
uma absoluta inutilidade.una assoluta inutilità.
Nostalgia de uma florNostalgia di un fiore
que coisa terrívelche cosa terribile
nostalgia de uma flornostalgia di un fiore
que coisa terrívelche cosa terribile
pra me segurar do choroper trattenermi dal pianto
abro a boca e rioapro la bocca e rido
pra me segurar do choroper trattenermi dal pianto
abro a boca e rio.apro la bocca e rido.


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