Tradução gerada automaticamente
The Press
Pig
The Press
It's a barrage of violence, sickness and shame
You struggle for your living and you're paying with pain
I read of the poor, and the women and the victims to blame
For the collapse of the country again and again
They're checking all the people
In all their holes
Whips and lashes and cuts back
To double standards, backhanders
It's a grey desolate country
But we're glorious again
He's peeling his banana while roasting your nuts
You've got to get your gums around his plums
He's going to modify your attitude
And customize your crawl
With the muck he prints
He's got to us all
Peoria
I met her in Peoria
250 lbs. of flabby harlot woman flesh
Is wobbling around the hotel room, farting
Mucus is dripping from her pig-hole nostrils into her mouth
Nah, streaming
Steaming, streaming great green rivulet
Her tounge makes sure no leftover chunks go astray, miss their mark
Mom I mean buisness
Put your finger on the button
Yeah, will do
Just let me finish this page
I said (hog call)
Sticky, sticky, sticky, sticky, sticky
Tounge's feeling dry, swollen up like a pocket full of lint inclusive
Know what I mean
Know what I mean
Know what I mean
Failing that, the falling fat
Crack another six pack and get on with the job at hand
Many hands make light work
But makes palms broth
Fists flying and slipping into hole after hole after hole after heat
Hey, she buys cayenneby the quart
Filled up to the elbow bone, fried up to the joint
Filed at the shin, skin hanging off in sheets and shards
You do this shit for a living
Those grimey, greasy pores exuding their slimy mixture of filth and puss
In little white whorled pustules
Every time she smiles that yellow, shit-eating grin
That shit-eating grin
Christ, she was beautiful
A Imprensa
É uma chuva de violência, doença e vergonha
Você luta pela sua vida e paga com dor
Li sobre os pobres, as mulheres e as vítimas a quem culpam
Pelo colapso do país, de novo e de novo
Eles estão checando todas as pessoas
Em todos os seus buracos
Chicotes e chibatadas e cortes nas costas
Para padrões duplos, subornos
É um país cinza e desolado
Mas estamos gloriosos de novo
Ele está descascando sua banana enquanto assa suas nozes
Você tem que colocar suas gengivas em suas frutas
Ele vai modificar sua atitude
E personalizar seu rastejar
Com a sujeira que ele imprime
Ele nos pegou a todos
Peoria
Eu a conheci em Peoria
113 kg de carne flácida de mulher promíscua
Se contorcendo pelo quarto do hotel, peidando
Muco escorrendo de suas narinas de porco para sua boca
Não, escorrendo
Fervendo, escorrendo um grande filete verde
Sua língua garante que nenhum pedaço sobrando se perca, erre o alvo
Mãe, estou falando sério
Coloque seu dedo no botão
É, vou fazer isso
Só me deixe terminar esta página
Eu disse (chamada de porco)
Pegajoso, pegajoso, pegajoso, pegajoso, pegajoso
A língua está seca, inchada como um bolso cheio de fiapos
Sabe o que quero dizer
Sabe o que quero dizer
Sabe o que quero dizer
Se não, a gordura caindo
Abra outra lata e continue com o trabalho
Muitas mãos tornam o trabalho leve
Mas fazem as palmas suarem
Punhos voando e escorregando de buraco em buraco em buraco em calor
Ei, ela compra pimenta caiena em litros
Cheia até o osso do cotovelo, frita até a articulação
Armazenada na canela, pele pendurada em folhas e fragmentos
Você faz essa merda para viver
Aqueles poros sujos e gordurosos exudando sua mistura escorregadia de sujeira e pus
Em pequenas pústulas brancas
Toda vez que ela sorri com aquele sorriso amarelo, de quem come merda
Aquele sorriso de quem come merda
Cristo, ela era linda
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