Po razbitym sud'bam

Por Destinos Quebrados

Po razbitym sud'bam

Por destinos quebrados, sem olhar pra trásPo razbitym sud'bam bez ogliadki
Caminhavam pés descalços, lembrando do vento,Shli bosye nogi, pomnia veter,
Através das paredes da velha repúblicaCherez steny staroj kommunalki
Para os vizinhos que foram destruídos em ruínas.Po svoim ubitym v khlam sosediam.
Se pegar na palma da mão o vento livre,Esli vziat' v ladoni vol'nyj veter,
Trancar todas as portas com ferrolhos,Zaperet' vse dveri na zasovy,
Aprofundar-se em um sonho sem álcool,Zapastis' mechtoj bezalkogol'noj,
Pode-se morrer, sem acreditar no verão.Mozhno umirat', ne veria v leto.

Na-na-na-na...Na-na-na-na...

As ratos cinzentos, sem medo de multidõesSerykh krys nepuganye tolpy
Criam condições para a morteSozdaiut usloviia dlia smerti
Gerando uma paranoia comumObshchej paranoej sozdavaia
Fazendo das janelas trampolinsSkol'zkikh podokonnikov trampliny
Voar, deixando a infância pra trásPoletet', ostaviv szadi detstvo
De cabeça baixa na ponteGolovoiu vniz na mostovuiu
Para que os ratos entendam a liberdadeChtoby krysy poniali svobodu
De reflexões no asfalto cru.Razmyshlenij na syrom asfal'te

Na-na-na-na...Na-na-na-na...

Misturar um pouco da sua canção tortaZameshat' na paru kosykh svoiu pesniu
Fazer a locomotiva andar por dedos pegajososDvinut' parovoz po lipkim pal'tsam
Sentar-se de carona no último tremSest' khaliavoj na poslednij poezd
Pendurar um espelho com um pano pretoChernoj triapkoj zerkalo zavesit'
Inspirar mais do vento livreVetra vol'nogo vdokhnut' pobol'she
Voar pra onde não te conhecemUletet' tuda, gde tebia ne znaiut
Para escrever uma canção melhorChtoby napisat' poluchshe pesniu
E deixar um autógrafo na terra.I ostavit' na zemle avtograf.