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Constant Rumble

Plague

Letra

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Constant Rumble

Nothing remains when streets are filled with undue violence
Wage war today, empty pride belongs to noone
Bellicose, no peace, each to his own and his weapons.
Never close your eyes formidable slovens in the darkness

Heed to the man, dealer scum praised as icon
Rising demand, common habits suckle feeding
Freedom is gone, like prisoners confined to our own homes
Killing justified, justified by who?

Another mother cries, anticipating every fear
Her son's death mourned, same day of every year
She bares all, beckons you to stop and see
The constant rumble of society

Disgust fills me, sickened inside - Wayward enraged,once again
Contort,destroy,defies the balance

Everyone,who commits a crime
Cries for lenience,because they come from broken homes,
No one has the right,to take a life,or warp a mind,
In the name of heroin,false beliefs,eclipse the lies,
As were stabbed ,in the back by our own people,
Always the dollar,driving the horror,into tomorrow,
Are we surprised ?

We turn OURSELVES Upon OURSELVES Genocide,
Evade arrest, digress.
We turn OURSELVES upon OURSELVES Genocide,
Evade arrest, in a group to kill bleeds digress.

Disgust fills me, sickened inside, - Wayward enraged, total contort,
Disgust fills me, sickened inside, - Wayward enraged,
Contort, destroy defies the balance.

The bodys full of holes - Revenge will ease your pain.
These streets are frozen cold - And now there is no hope

Tremor Constante

Nada permanece quando as ruas estão cheias de violência desnecessária
Declare guerra hoje, orgulho vazio não pertence a ninguém
Belicoso, sem paz, cada um por si e suas armas.
Nunca feche os olhos, formidáveis desleixados na escuridão

Preste atenção no homem, escória de traficante aclamada como ícone
Demanda crescente, hábitos comuns mamando e se alimentando
A liberdade se foi, como prisioneiros confinados em nossos próprios lares
Matar é justificado, justificado por quem?

Outra mãe chora, antecipando todo medo
A morte de seu filho é lamentada, no mesmo dia de todo ano
Ela se expõe, te chama para parar e ver
O tremor constante da sociedade

Nojo me invade, enjoado por dentro - Desviado, enfurecido, mais uma vez
Contorça, destrua, desafia o equilíbrio

Todo mundo que comete um crime
Clama por clemência, porque vem de lares desfeitos,
Ninguém tem o direito de tirar uma vida, ou deformar uma mente,
Em nome da heroína, falsas crenças, eclipsam as mentiras,
Como fomos apunhalados, pelas costas, pelo nosso próprio povo,
Sempre o dólar, impulsionando o horror, rumo ao amanhã,
Estamos surpresos?

Nos voltamos CONTRA NÓS MESMOS, genocídio,
Evitamos a prisão, divagamos.
Nos voltamos CONTRA NÓS MESMOS, genocídio,
Evitamos a prisão, em grupo para matar, sangramos e divagamos.

Nojo me invade, enjoado por dentro, - Desviado, enfurecido, total contorção,
Nojo me invade, enjoado por dentro, - Desviado, enfurecido,
Contorça, destrua, desafia o equilíbrio.

Os corpos cheios de buracos - A vingança aliviará sua dor.
Essas ruas estão congeladas de frio - E agora não há mais esperança.




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