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Selvagem de Concreto

Banda Certas Canções

Letra

    Vou voar, por densas nuvens
    Subir montanhas e beber água de rio
    Uma canção livre e solta
    Para os filhos que aprendem a lição
    Não há corredeiras sem a chuva que eu chorei
    Há tanta verdade, esperança eu plantei
    Na janela que abri, desvencilhei de mim, parti
    Asas que eu tenho neste fio tão azul

    Eu já sonhei, com a Terra azul
    Um lindo sonho que não vai me deixar mais
    Minha janela, é uma promessa
    De terra viva e aroma de nativa
    Todo corpo é um bem, toda alma é também
    Janelas que se abrem, casa que reluz
    Toda fresta que se tem para ver o que não se vê
    É também a chance de não ser apenas luz

    Olhos vivos, olhos mortos
    Tantas pessoas não conseguem nem se ver
    Eu vejo, um espelho
    Não quero a imagem ao contrário
    Eu quero a minha janela, sentir um gosto de canela
    Para o céu olhar e ver que ainda é azul
    Ainda que seja tarde demais, eu quero ver a Terra em paz
    Ver o sol se por sem o medo do escuro

    Não há corredeiras sem, a chuva que eu chorei
    Há tanta verdade, esperança eu plantei
    Todo corpo é um bem, toda alma é também
    Janelas que se abrem, casa que reluz
    Abri a porta e conheci, um mundo triste e eu não quis
    Ser como selvagem de concreto, eu não quis


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