Anemia
Pleymo
Anemia
Anemia
O desejo eterno ainda incerto e sem remorso
L'éternelle envie d'encore, incertaine et sans remord
Que me bate e me transforma em uma arma obscena
Qui me cogne et qui me tord est une arme obscène
Mas sempre tenho como penalidade permanecer no lugar
Mais j'ai toujours peine à rester en place
Onde morre minha atenção e minhas tensões se congelam
L'attention fait défaut et mes tensions te glacent
Na onda das nossas lágrimas que se tingem
Dans le flot de nos larmes qui se teignent
No anel das nossas almas que se apagam
Dans l'anneau de nos âmes qui s'éteignent.
E o mal se entrelaça
Et le mal se tresse
Se elabora, ele me adora e me retem
Il se dresse, il m'adore me retient
Meus erros me ferem
Et mes fautes me blessent
Contra meu stress lutarei em vão
Contre mon stress je lutterai en vain
Com o tempo se agrava e em minha mente ele se fixa
Avec le temps il s'aggrave dans mon psychisme il se grave.
O egoismo faz de mim seu escravo, seu rei
L'égoïsme à fait de moi son esclave, son roi
Mas sempre tive o mal para deixar ir
Mais j'ai toujours eu du mal à laisser aller
E tomar um tempo para observá-lo
A prendre du temps pour t'observer
No pouco que nos resta para sonhar
Dans le peu qu'il nous reste pour rêver
No fogo dos nossos gestos do passado
Dans le feu de nos gestes au passé
E o mal se entrelaça, me oprime, me devora e me mantém
Et le mal se tresse il m'oppresse, me dévore et me tient
E os meus erros cessarão, contras meu stress lutarei em vão
Et mes fautes ne cessent, contre mon stress je lutterai en vain
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