Er Tio Der Saco

O Tio da Bolsa

Er Tio Der Saco

Uma cabra que sobe a montanha, não a leve para a planícieCabra que tira al monte no la bajes pa' lo llano
Por se sentir um bom vassaloPor sentirte un buen vasallo
O bicho-papão viráQue ya vendrá el tío del saco
Carregado de juntas e drogasCargao' de porros y de jaco
Para lhe contar o que ele faz com as crianças que são másA contarte lo que hace con los niños que son malos
Já carreguei meu saco de pão amanhecido para os patosYo ya he cargao' mi talega de pan duro pa' los patos

E o quê? E o quê? E casta¿Y de qué? ¿Y de qué? Y de casta
Transbordando de talentoQue se desborda de talento
E faz as delícias daqueles que não estão à alturaY deleita a quien no da la talla
E com lã eu circulo e miro, não tremoY de vellón carculo y apuntando no tirito
E minha voz treme no ar quando falo com significadoY mi voz tiembla en el aire cuando hablo con sentio'
E eu me dirijo àqueles que excluemY me dirijo a quien excluye
Como se eu tivesse que lutar contra o cobreComo si tengo que batirme er cobre
Com Cristos de comunhãoCon Cristos de comunión

Ardea devastada onde não tinham tempoArrasada' ardea' donde no tuvieron tiempo
Um sonho emparedado pelo infortúnio surgeDe levantá un sueño amurallao' de infortunio
Desaforá ardea' sem antologia ou exuberanteDesaforá ardea' sin antología ni lusha
De mãos dadas ele perdeu o 'deus' e o 'homem'De la mano perdía de lo' diose' y de lo' hombre'

Eu abro que tenho um encontro comigo mesmoMe abro que tengo reunión conmigo mismo
Na sala de estar de não sei onde nem por queEn el salón de no se dónde ni porqué
E para quê? (Para quê? Para quê? Para quê?)¿Y pa' qué? (¿Pa' qué? ¿Pa' qué? ¿Pa' qué?)
Estou falando de um discurso sem começo nem fimMe rayo en un discurso sin principios ni finales
Acordar num dia ruim na fazenda "Los Callao"Pa' un mal día levantarme en el cortijo "Los callao'"
E eu saio da junta, não sei o que, se eu for um páriaY me abro del garito no sé qué, si soy un paria
Rolando de mão em mão como uma moeda falsaRodando de mano en mano como la falsa moneá

Mas de casta, que transborda de talentoPero de casta, que se desborda de talento
E faz as delícias daqueles que não estão à alturaY deleita a quien no da la talla
E com lã eu circulo e miro, não tremoY de vellón carculo y apuntando no tirito
E minha voz treme no ar quando falo com significadoY mi voz tiembla en el aire cuando hablo con sentio'
E eu me dirijo àqueles que excluemY me dirijo a quien excluye
Como se eu tivesse que lutar por cobreComo si tengo que batirme el cobre
Com Cristos de comunhãoCon Cristos de comunión

Ardea devastada onde não tinham tempoArrasada' ardea' donde no tuvieron tiempo
Um sonho emparedado pelo infortúnio surgeDe levantá un sueño amurallao' de infortunio
Desaforá ardea' sem antologia ou exuberanteDesaforá ardea' sin antología ni lusha
De mãos dadas ele perdeu o 'deus' e o 'homem'De la mano perdía de lo' diose' y de lo' hombre'

Você tem o direito de permanecer em silêncioTenéis derecho a permanecer en silencio
Você tem o direito de permanecer em silêncioTenéis derecho a permanecer en silencio
Você tem o direito de permanecer em silêncioTenéis derecho a permanecer en silencio
Você tem o direito de permanecer em silêncioTenéis derecho a permanecer en silencio

Ardea devastada onde não tinham tempoArrasada' ardea' donde no tuvieron tiempo
Um sonho emparedado pelo infortúnio surgeDe levantá un sueño amurallao' de infortunio
Desaforá ardea' sem antologia ou exuberanteDesaforá ardea' sin antología ni lusha
De mãos dadas ele perdeu o 'deus' e o 'homem'De la mano perdía de lo' diose' y de lo' hombre'
Ardea devastada onde não tinham tempoArrasada' ardea' donde no tuvieron tiempo
Um sonho emparedado pelo infortúnio surgeDe levantá un sueño amurallao' de infortunio
Desaforá ardea' sem antologia ou exuberanteDesaforá ardea' sin antología ni lusha
De mãos dadas ele perdeu o 'deus' e o 'homem'De la mano perdía de lo' diose' y de lo' hombre'