Necropolitan Day
Dawn breaks down, dead but alive
A gaunt expression, of the end
Burned out, wasted, empty, hollow
Today's just yesterdays tomorrow
Your sun dried out, the ashes sifted
But you're still here, warped and twisted
As time went by, your face grew sad
Don't you know ?
You're already dead…already dead
Pure I lived in normality, from the code of common sense I'm free
But I relased reality, my world now flickers grotesquely
I lived a blind man's life in bliss, somewhere night and day between
The wounds of unlived dreams don't heal, as waiflike memories they appeal
Fear comes ripping through the night, corrodes me slowly by and by
Tried in vain to see the sky, with my eyes closed, I prowl the night
Velvet words hiss through my mind, they grow louder as I lay
In the womb of phantom madness - On this Necropolitan day
The portal of the mind's eye open, now I'm christlike, whipped and broken
A thousend fattened years gone by and nothing's changed or rearranged
Stillborn dreams born by a fool, strangled by everyday's concessions
Creates a dreadful constellation of paralysing cold frustration
Fear comes ripping through the night, corrodes me slowly by and by
Tried in vain to see the sky, with my eyes closed, I prowl the night
Velvet words hiss through my mind, they grow louder as I lay
In the womb of phantom madness - On this Necropolitan day
As I dwell in this darkened room, I lift the worlds weight on my back
I broke the seal of contemplation, all that's left is desperation
Frozen movements in the night, behind the veil of loneliness
I feed on melancholy thoughts, no place to run no place to hide
I'm the master of disguise, hid all my wishes and my passions
As they stumble onto surface, took me with them and they break me
Even bitter things seek meaning, they grow louder as I lay
In the womb of perfect madness - On this Necropolitan day
Leave o leave me to my sorrows - Here I'll sit and fade away
'Til I'm nothing but a spirit - And I lose this form of clay
Once a dream did weave a shade - On my angel guarded bed
Troubled wildered and forlorn - dark, benighted, sorrowborn.
Sorrowborn
Dia Necropolita
A aurora se despedaça, morta mas viva
Uma expressão magra, do fim
Queimada, desperdiçada, vazia, oca
Hoje é apenas o amanhã de ontem
Seu sol secou, as cinzas se filtraram
Mas você ainda está aqui, distorcida e retorcida
Com o passar do tempo, seu rosto ficou triste
Você não sabe?
Você já está morta… já está morta
Puro eu vivi na normalidade, do código do bom senso estou livre
Mas eu liberei a realidade, meu mundo agora pisca grotescamente
Vivi a vida de um cego em felicidade, em algum lugar entre noite e dia
As feridas de sonhos não vividos não cicatrizam, como memórias de órfão elas apelam
O medo vem rasgando a noite, me corrói lentamente aos poucos
Tentei em vão ver o céu, com os olhos fechados, eu vagueio pela noite
Palavras de veludo sussurram pela minha mente, elas ficam mais altas enquanto eu deito
No ventre da loucura fantasma - Neste dia Necropolita
O portal do olho da mente se abre, agora sou crístico, açoitado e quebrado
Mil anos engordados se passaram e nada mudou ou foi rearranjado
Sonhos natimortos gerados por um tolo, estrangulados pelas concessões do dia a dia
Cria uma constelação horrenda de paralisante frustração
O medo vem rasgando a noite, me corrói lentamente aos poucos
Tentei em vão ver o céu, com os olhos fechados, eu vagueio pela noite
Palavras de veludo sussurram pela minha mente, elas ficam mais altas enquanto eu deito
No ventre da loucura fantasma - Neste dia Necropolita
Enquanto eu habito neste quarto escurecido, eu carrego o peso do mundo nas costas
Quebrei o selo da contemplação, tudo que resta é desespero
Movimentos congelados na noite, atrás do véu da solidão
Me alimento de pensamentos melancólicos, sem lugar para correr, sem lugar para me esconder
Sou o mestre do disfarce, escondi todos os meus desejos e minhas paixões
Enquanto eles tropeçam na superfície, me levaram com eles e me quebram
Até mesmo coisas amargas buscam significado, elas ficam mais altas enquanto eu deito
No ventre da loucura perfeita - Neste dia Necropolita
Deixe, oh, deixe-me para minhas tristezas - Aqui vou sentar e desaparecer
Até que eu não seja nada além de um espírito - E eu perca esta forma de barro
Uma vez um sonho teceu uma sombra - Na minha cama guardada por anjos
Perturbado, confuso e desolado - escuro, sombrio, nascido da dor.
Nascido da dor