Tradução gerada automaticamente
Le Bois Mort
Pow WoW
A Madeira Morta
Le Bois Mort
À meia-noite, é a cama que se entedia e gemeA minuit c'est le lit qui s'ennuie et gémit
O assoalho do sótão responde à escadaLe plancher du grenier répond à l'escalier
E de eco em eco, a casa inteiraEt d'écho en écho, la maison toute entière
É preenchida por palavras que invadem o arEst parcourue de mots qui envahissent l'air
As cicatrizes redondas das tábuas do armárioLes cicatrices rondes des planches du buffet
Deixam escorregar ainda um sangue de âmbar douradoLaissent couler encore un sang d'ambre dorée
A madeira morta ainda se mexe na casa que dormeLe bois mort bouge encore dans la maison qui dort
A madeira morta ainda vive e faz mil discursosLe bois mort vit toujours et fait mille discours
A clareira era grande, e a floresta profundaLa clarière était grande, et la forêt profonde
Mas já na charneca, o mundo se aproximavaMais déjà dans la lande, se rapprochait le monde
O homem armado com o machado, o homem armado com a serraL'homme armé de la hache, l'homme armé de la scie
Era duro no trabalho, mas vulnerável tambémEtait dur à la tâche, mais vulnérable aussi
Mais de um morreu lá por não ter entendidoPlus d'un est mort là-bas de n'avoir pas compris
Que uma floresta que se derruba se defende, desconfiaQu'une forêt qu'on abat se défend, se méfie
A madeira morta ainda se mexe na casa que dormeLe bois mort bouge encore dans la maison qui dort
A madeira morta ainda vive e faz mil discursosLe bois mort vit toujours et fait mille discours
O relógio não toca mais desde que o homem morreuL'horloge ne sonne plus depuis que l'homme est mort
As horas não contam mais para a madeira que se retorceLes heures ne comptent plus pour le bois qui se tord
As portas não se abrem mais, as janelas estão pregadasLes portes ne s'ouvrent plus, les volets sont cloués
Mas se você quiser entrar, sente-se e escuteMais si tu veux entrer, assied-toi et écoute
Escute sussurrar o carvalho centenárioEcoute chuchoter le chêne centenaire
Que conta as folhas e a vida ao ar livreQui raconte les feuilles et la vie au grand air
Enquanto lentamente a poeira caiPendant que lentement retombe la poussière
Como em um enterro, as pá de terraComme dans un enterrement, les pelletées de terre
A madeira morta ainda se mexe na casa que dormeLe bois mort bouge encore dans la maison qui dort
A madeira morta ainda vive e faz mil discursosLe bois mort vit toujours et tiens mille discours
E o suplício imundo dos galhos da nogueiraEt le supplice immonde des branches du noyer
Sempre é lembrado, mas como esquecer?Toujours se commémore, mais comment l'oublier ?



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