A Face da Guerra

Não vejo luz, Não vejo trégua
Mãos dadas em esquemas de corrupção
A esperança da vida nem amola
A energia atômica é a libertação

A energia atômica é a condenação
E as crianças não têm para onde correr
O destino aponta para baixo do chão
Afinal, qual o preço de viver?

Em nome de Deus, em nome do óleo, em nome da pura escuridão
Arrasto inocentes sedentos de esperança, construo pilares que seguram a dança

Vai longe, ah vai, a covardia se chama santa ignorância
As vidas normais não agüentam a paz
E o que se consegue enxergar é o medo estampado na face da guerra
E simplesmente a vida se encerra

Em nome de Deus, em nome do óleo, em nome da pura escuridão
Arrasto inocentes sedentos de esperança, construo pilares que seguram a dança

Ameaçando argumentos que provem seus crimes, em busca da pura escuridão
Não gritaram ao contrario e só uma idéia será ouvida para que um dia a vida se extinga

Em nome de Deus, em nome do óleo, em nome da pura escuridão
Arrasto inocentes sedentos de esperança, construo pilares que seguram a dança

Em nome dos seus, buscando petróleo, pagando assassinos que matam a razão
Arrastando inocentes sedentos de esperança...
Destruindo ossos vivos, construindo pilares que seguram a dor

Vamos lutar, fazer diferença, encarar a vida com o santo amor
Para que um dia, o dia prossiga,

Em nome de Deus e em nome do óleo