Pilgrimage to the World's End
Sometimes this spine it feels so heavy, o lord
And this old head has taken upon the weight of the world
We fell so far, stranded upon that rock
An ancient port where no ships will ever dock
No human will ever step ashore
And pull this rope so tight to ever moor
This island we have made a desolate reality
Wingless birds stare in columns out to sea
In deep southern lands there is a churches steeple
Whose bell it tolls loud to the world
The wild and restless people and calls to kneel, to kneel
Toll the bell and curse these lands
Pilgrims live to tell what lives were taken
With their own very hands and sent to hell, to hell
This vast and formless ocean will never release us
And we may drift to the edge of this world
But nothing will ever make us pray in this deep dark world
Will ever make us pray
We pray
Once more we pray
This vast and formless ocean has taken my faith
Soundless waves that have no shore upon which to break
Devoted pilgrims they stand in the embrace of death
And will do so until time will take their breath
Until the end of time will take their breath
Peregrinação ao Fim do Mundo
Às vezes, esta espinha parece tão pesada, ó Senhor
E esta velha cabeça assumiu o peso do mundo
Caímos tão longe, encalhados naquela rocha
Um porto antigo onde nenhum navio jamais atracará
Nenhum humano jamais pisará em terra
E puxará esta corda tão apertada para sempre ancorar
Esta ilha que fizemos uma realidade desolada
Pássaros sem asas encaram em colunas o mar
Nas terras do sul profundo há um campanário de igreja
Cujo sino toca alto para o mundo
As pessoas selvagens e inquietas e chama para ajoelhar, ajoelhar
Toca o sino e amaldiçoa essas terras
Peregrinos vivem para contar quais vidas foram tiradas
Com suas próprias mãos e enviadas para o inferno, o inferno
Este oceano vasto e informe nunca nos libertará
E podemos derivar até a borda deste mundo
Mas nada nos fará rezar neste mundo escuro e profundo
Nunca nos fará rezar
Nós rezamos
Mais uma vez rezamos
Este oceano vasto e informe levou minha fé
Ondas silenciosas que não têm praia onde quebrar
Peregrinos devotos eles ficam no abraço da morte
E assim o farão até que o tempo leve seu fôlego
Até o fim dos tempos levar seu fôlego