Tradução gerada automaticamente
Letter of Resignation
Propaghandi
Letter of Resignation
Takes a dried up ballpoint, lemon juice and water, keeps diary invisibly. in the kitchen corner of a basement bachelor suite, there's a certain search for certainty, you know we'll never see her touch her childhood home in photos that she took. it's one more omission from a highschool history book; how whole lives are knifed and pushed aside. to whom it may concern...this is to inform...yours, sincerly yours... there's a bus that's leaving half an hour from now. it won't take her where she really wants to go. so she sits there with her luggage at her side. in the empty stations of our empty lives. take a broken bottle, take a rafter beam, or take a needle and a tarnished spoon. all just words to kill off one more unheard statement in another dying afternoon; she says she's leaving soon. so so long to ten hour shifts and faking sympathies. farewell to piles of bills, unpaid utilities. all rolled up and unfurled like a flag. wake up and pack your bag... "it's like being sick all the time, I think, coming
Home from work, sick in that low-grade continuous way that makes you forget what it's like to be well. we have never in our lives known what it is to be well. what if I were coming home, I think, from doing work that I loved and that was for us all, what if I looked at the houses and the air and the streets, knowing they were in accord, not set against us, what if we knew the powers of this country moved to provide for us and for all people, how would that be, how would we feel and think and what would we create?
Carta de Demissão
Pega uma caneta que já secou, suco de limão e água, mantém um diário invisível.
No canto da cozinha de um apartamento de solteiro no porão, há uma certa busca por certeza,
você sabe que nunca a veremos tocar sua casa de infância nas fotos que ela tirou.
É mais uma omissão de um livro de história do ensino médio;
como vidas inteiras são cortadas e empurradas para o lado.
A quem possa interessar... isso é para informar...
seu, sinceramente seu...
Há um ônibus saindo em meia hora.
Ele não a levará aonde ela realmente quer ir.
Então ela fica lá com sua bagagem ao lado.
Nas estações vazias de nossas vidas vazias.
Pega uma garrafa quebrada, pega uma viga de telhado,
ou pega uma agulha e uma colher manchada.
Tudo apenas palavras para acabar com mais uma declaração não ouvida
em outra tarde morrendo; ela diz que está saindo em breve.
Então, adeus a turnos de dez horas e a fingir simpatias.
Adeus a pilhas de contas, serviços não pagos.
Tudo enrolado e desenrolado como uma bandeira.
Acorda e arruma sua mala...
"É como estar doente o tempo todo, eu acho,
vindo pra casa do trabalho, doente naquela forma contínua de baixo grau
que faz você esquecer como é estar bem.
Nunca soubemos em nossas vidas o que é estar bem.
E se eu estivesse voltando pra casa, eu penso,
vindo de um trabalho que amava e que era para todos nós,
e se eu olhasse para as casas e o ar e as ruas,
sabendo que estavam em harmonia, não contra nós,
e se soubéssemos que os poderes deste país se moviam para nos prover
e a todas as pessoas, como seria isso, como nos sentiríamos e pensaríamos
e o que criaríamos?



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