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Leere Hände
Puhdys
Leere Hände
Keinen Schlaf und keinen Traum,
kein Licht am Horizont, um nach vorn zu schaun.
Bist nie zu früh, bist nie zu spät,
da unten merkst du nicht mal, wie die Zeit vergeht.
Oft sitzt du an der Bahnhofswand
und leere Augen sehn in deine leere Hand.
Die Flasche ist dein bester Freund,
ganz am Anfang hast du manchmal noch geweint.
Und ein Tag geht wieder vorbei,
ohne dich an dir vorbei.
Und immer wieder nachts - vogelfrei
in deinem Niemandsland.
Dein Leben ist Vergangenheit.
Wie Strandgut treibst du weiter in die Einsamkeit.
Du denkst: Warum gerade ich?
Auch wenn du müde bist,
so sterben willst du nicht.
Und ein Tag geht wieder vorbei,
ohne dich an dir vorbei.
Und immer wieder nachts - vogelfrei
in deinem Niemandsland.
Mãos Vazias
Sem sono e sem sonho,
sem luz no horizonte, pra olhar pra frente.
Nunca é cedo, nunca é tarde,
aí embaixo você nem percebe como o tempo passa.
Muitas vezes você está na parede da estação
com olhos vazios olhando pra sua mão vazia.
A garrafa é seu melhor amigo,
no começo você até chorava às vezes.
E mais um dia se vai,
sendo você mesmo deixado pra trás.
E sempre de novo à noite - livre como um pássaro
na sua terra de ninguém.
Sua vida é passado.
Como lixo de praia, você flutua na solidão.
Você pensa: Por que eu, justo eu?
Mesmo cansado,
você não quer morrer.
E mais um dia se vai,
sendo você mesmo deixado pra trás.
E sempre de novo à noite - livre como um pássaro
na sua terra de ninguém.



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