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Toadita que o andante
Assovia em tarde linda
Trocando juras ainda
Co algum bem-querer de antes

Pra garganta é mel benzido
Pra o peito é como veneno
É uma noite de sereno
Sobre o pasto renascido

Toadita que a doninha
Escuta pela janela
E mal sabe que é pra ela
Por cismar em ser sozinha

Toada que algum domero
Nas precisão do caminho
Usa pra fazer bichinho
Prao seu pingo mais matreiro

É uma reza quase santa
Que o guitarreiro carrega
Nas vez que padece às cegas
Com saudade do que canta!

Toadita que é cansada
Mas alguém sempre anuncia
Nunca faltam melodias
Pra poesia das estradas!

E range pelas porteiras
E se espelha nas aguadas
Toadita, se judiada
Vai no choro das basteiras

Toada que a chinoquinha
Faz ser dela, o cantador
Tem o aroma de uma flor
Que é mimosa, mas espinha!

Composição: Matheus Costa / Vitor Amorim. Essa informação está errada? Nos avise.

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