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Luis Estofador

Quingues

Letra

    O luis era estofador
    Estava sempre a martelar taxas, pregos nos sofás
    Era um craque sem se cansar
    Martelava noite e dia
    E assim ele era feliz
    Um dia o martelo soltou-se
    E foi esmurrar-lhe o nariz
    Três meses esteve de baixa
    E o martelo repousou
    E mesmo depois desse tempo o nariz não melhorou
    Perguntou à sua vizinha se não queria martelar
    Ela ficou tão comovida, começou logo a trabalhar

    Ó Luis, ó Luis
    Deste cabo do nariz
    Ó Luis, ó Luizinho
    Tu és muito jeitozinho ó Luis, ó Luis
    Deste cabo do nariz
    Ó Luis, ó Luizinho deste cabo do focinho

    Com a vizinha no martelo eram dias sempre a abrir marteladas no sofá
    E o tecido a polir
    O Luis renovou a baixa
    E a vizinha conceição
    Quando tinha dificuldades ele dava-lhe formação
    O despertador tocou levantou-se de repente
    Deu com os cornos num armário parju um nariz e um dente
    Afinal foi tudo um sonho
    Nem martelo nem vizinha ela não era estofador
    Era bancário em caminha

    Composição: Manuel Capela / Carlos Morais. Essa informação está errada? Nos avise.

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