Where I Go, There I Go

Onde Eu Vou, Vou

Quando os tempos ficam difíceis, você é meu diamante no agora
Forrando as nuvens
Sorrindo como uma criança
Chorando pra desabafar
O porquê de aguentar
Através do estresse em momentos de silêncio
Por ser paciente com esse homem fraco
Enquanto sua mente tá pirando
Só um milhão de milhas entre nós, vênus
Yah fez seus olhos brilharem como safiras pra mim
Como se não houvesse um sorriso entre nós
Do jeito que suas bochechas se levantam
Língua doce
Escondida atrás de pombas mansas
Pensando na sede através dessa seca em voz alta
As nuvens cantantes que falo
A mãe da sua mãe
Para meus filhos
Seu amor é trovão
Cantado do Céu
Você é meu sol e água, filha da redenção
Sempre mencionada no meu silêncio
Meu asilo em sua íris
Cada tom de seda que sonho
Profundos rios secretos em que confio

Brisa da primavera cumprimenta as folhas verdes
Unida a esse vento seco
Como mergulhar em violetas, deslizando livre, ninguém é uma ilha
Ela é uma árvore de diamante
Ramos de pérola como nag champa
Sorriso suave como samba de mirra
Agradeço a Yah com palavras
Mas queimo quando não são suficientes
É o salmo que eu cuspiria pra Cristo duas vezes, esposa
Suas lágrimas são cisnes de gelo
Meu presente pra vida, leve como
Seu abraço, a graça dos cervos brancos
A aurora que esperei a vida toda, quando ela boceja
Palma e braço direitos, a canção mais suave cantada
Para as alturas e noites mais distantes quando ele se foi
Nada a oferecer a você certo, como minha vida nessa canção
Um voo pra partir, nenhuma noite de sono, parece assustadoramente errado
Parece que a vida é uma bebida da alma
Pra segurar minha esposa nesses braços
Pra buscar as maiores alturas pra te acomodar
E decifrar esses salmos

Só um milhão de milhas pra sonhar
Seu beijo é como o verão indiano e ameixa doce
Te ver dormir como musgo espanhol
E ouvir você respirar sol
Ousar comparar você ao azul claro e às profundezas de onde falo
Como o reino que vem, preparado para dois em momentos, vida, as rosas que ela pendurou
Formas de luz através de dedos de bailarina
Cara, ela canta quando é engraçado
Dedilhada como cordas de harpa de mel
Para o batimento do vento e só me ama
Peça de quebra-cabeça encaixada
Suas bochechas são pêssegos em sono de Éden na sombra doce
Fazer os sete mares entre nós encolherem num piscar de olhos
Onde podemos sonhar com o dia
Olhos de amanhecer de Sonoma, lábios de lírio-tigre
Testemunhar o Tigre transbordando repetidamente, eclipse solar da pupila
Grande íris do céu
Dividida pelo nariz mais fofo que existe
Horizontes de névoa violeta e ilhas místicas à distância
Só pra sentar em silêncio
Com dedos que ripostam na água como violino
Como essa milha não é uma polegada pra escalar
Sorrindo seus pinheiros de inverno
Quadris e coxas de Pigmalião, e uma mente em que eu morreria pra me esconder
Virar o script pra é só uma viagem torta que estamos sentados lado a lado
Tesouro de Poseidon, quem pode encontrar o melhor incenso
Beijar a borda da luz do prisma
Como se perdesse a vida
Inseto sem cardo
Rosa vermelha sorridente
Intemporal, esculpida em pedra
Trono de linho sedoso
Só um milhão de instantes de casa