395px

Jazz Elak Ole

Rapsusklei

Jazz Elak Ole

Ieeeje
Co, me voy a fumar otro porro
Co, en toa tu casa

¡Ay! ¡Ay! ¡Ay! Dame-dame kryptonita
Ya dejé el speed y la farla pa' perderme en la falda de mi vidita
Colecciono sonrisas y tragedias
Lo primero a medias, por las prisas
Mi campanilla, mira que desperdiciar a un peter
Que hubiese besa’o el suelo que pisas
Ni españas, ni camisas blancas
Queda tan poca esperanza. Maldigo vuestra usanza
Pecado, castigo de Dios o de un Dios a descargas de amperios
Agarrampao por delirio. Pero el corazón ya no da crédito
Una traición por cada centilitro de los acais de un hombrecito
Tantos buscando un ángel, yo busco al gel del exilio
Auxilio en las soledades de babel o de este ángel
Pero claro a él lo mantengan lejos de aquel falafell de su tierra
Perdóname, ayer eché meada a tus rosales
¿Hoy con qué me sales? Yo solo me purifiqué en los manantiales
Derramé la sangre de los dioses sin plasma ya me sabes
Sé que naciste perrilla, pero no me busques la boquilla
Búscame el papel que lo he perdido
¿Quién sabe que nos depara?
Espero que vivir en la sierra de guara con mis lobos
Y penumbra ya que me la comí
Ya quemé la comi' de mi barrio y bailaré sobre tu tumba

Jazz elak olé
Jazz elak, jazz elak olé
Jazz elak, jazz elak olé
Jazz elak, jazz elak olé
Jazz elak olé
Jazz, elak, olé

A pasos flojos no tengo prisa por tu materia
Sé que el mal se rebela contra él que lo crea
Joder sus han intentado joder con rapsus, aplausos
Majo, sé los atajos pero tranqui
Mira, aquí mi viejo es él más rasta y yo soy él más punki
Y a fe de un santo
Al manto de un juglar que a juzgar por lo que canto
Al manto del coraje. Niño de la selva nació salvaje
Entre bob, pata negra, garfunkel, ibáñez y malevaje
Tuve el mundo como paisaje, el oído como aprendizaje
La calle como gaje en este oficio tan severo
De ser jardinero de las palabras, del jardín de tus deseos, guapa
(Y es que amo la poesía y el sexo)

Porque cada sílaba es un beso por tu ombligo y todo eso
De la constelación de tus lunares me hice preso
Mi atenea, estoy obseso por tu crema
Me marea me deja seco, solo quiero ser un teleñeco
Créeme co, no peco por ir más allá de lo imaginable
Por alimentarme con vinagre y ser tan dulce
Y tan sala'o al mismo tiempo
Si estoy hambriento caliento sopa de amor
Y zumo de dolor si estoy sediento. Aún queda la palabra
La pata de cabra, la llave que abra la sagrada cuadra
Y cabalgar a doce vientos
Cuatro por cada seiscientos mil kilómetros y regreso a mis aposentos con mis lobos
Ya que las niñas ya no quieren ser princesas
Y principito pasa de robos en bobos corazones
Quizás por no tener ese par de cojones casi eternizo mis depresiones
¡Ay! Si tú supieras mi amorcito
Necesito un pedacito de tu cielo
Un whisky con hielo y unos huevos fritos
Y déjate de historias
Que ya morí en vida mi amor, que ya no me complico
¡Co! ¡No!

Jazz elak olé
Jazz elak, jazz elak olé
Jazz elak, jazz elak olé
Jazz, elak, olé

Un porro vuela
Jode el boli bic
Jode el boli, boli, boli
Jazz elak olé

Jazz Elak Ole

Ieeeje
Co, vou fumar outro baseado
Co, na tua casa

Ai! Ai! Ai! Me dê kriptonita
Já larguei a velocidade e a farinha para me perder na saia da minha vidinha
Coleciono sorrisos e tragédias
O primeiro pela metade, pela pressa
Minha sineta, olha que desperdício de um cara
Que teria beijado o chão que você pisa
Sem espanhas, sem camisas brancas
Tão pouca esperança restante. Amaldiçoo o vosso costume
Pecado, castigo de Deus ou de um Deus em descargas de amperes
Agarrado pela loucura. Mas o coração já não acredita
Uma traição por cada centilitro dos acais de um homenzinho
Tantos procurando um anjo, eu procuro o gel do exílio
Auxílio nas solidões de babel ou deste anjo
Mas claro, que o mantenham longe daquele falafel de sua terra
Perdoa-me, ontem urinei nas tuas roseiras
Hoje com o que você vem? Eu só me purifiquei nas nascentes
Derramei o sangue dos deuses sem plasma, você sabe
Sei que nasceste safada, mas não me provoque
Me traga o papel que eu perdi
Quem sabe o que nos reserva?
Espero viver na serra de guara com meus lobos
E penumbra já que a comi
Já queimei a comida do meu bairro e dançarei sobre a tua tumba

Jazz elak olé
Jazz elak, jazz elak olé
Jazz elak, jazz elak olé
Jazz elak, jazz elak olé
Jazz elak olé
Jazz, elak, olé

A passos lentos não tenho pressa pela tua matéria
Sei que o mal se rebela contra aquele que o cria
Maldição, tentaram ferrar com rapsus, aplausos
Moleque, sei os atalhos, mas relaxa
Olha, meu velho é o mais rasta e eu sou o mais punk
E por um santo
Ao manto de um jogral que, a julgar pelo que canto
Ao manto da coragem. Menino da selva nasceu selvagem
Entre bob, pata negra, garfunkel, ibáñez e malevaje
Tive o mundo como paisagem, o ouvido como aprendizado
A rua como ganha-pão nesse ofício tão severo
De ser jardineiro das palavras, do jardim dos teus desejos, gata
(E eu amo a poesia e o sexo)

Porque cada sílaba é um beijo no teu umbigo e tudo isso
Da constelação das tuas pintas me fiz prisioneiro
Minha Atena, estou obcecado pela tua essência
Me deixa tonto, me deixa seco, só quero ser um fantoche
Acredite, não erro por ir além do imaginável
Por me alimentar com vinagre e ser tão doce
E tão salgado ao mesmo tempo
Se estou com fome, esquento sopa de amor
E suco de dor se estou com sede. Ainda resta a palavra
A pata de cabra, a chave que abra a sagrada quadra
E cavalgar a doze ventos
Quatro por cada seiscentos mil quilômetros e retorno aos meus aposentos com meus lobos
Já que as meninas não querem mais ser princesas
E o príncipe passa de roubos em corações bobos
Talvez por não ter aquele par de bolas quase eternizo minhas depressões
Ai! Se você soubesse, meu amorzinho
Preciso de um pedacinho do teu céu
Um uísque com gelo e uns ovos fritos
E esqueça as histórias
Que já morri em vida, meu amor, que já não me complico
Co! Não!

Jazz elak olé
Jazz elak, jazz elak olé
Jazz elak, jazz elak olé
Jazz, elak, olé

Um baseado voa
Ferra a caneta bic
Ferra a caneta, caneta, caneta
Jazz elak olé

Composição: Rapsusklei