Bolo Amarelo Antigo

Smoke rises from an ice factory on the edge

On the edge of a city that exists in perpetual gloom

I snatch a note from the basket of a passing bicycle

It says "Go to the flour factory

There's something waiting there for you."

Under the window, covered by curtains

All lacy and splattered with blood

We find crutches in the corner

And bullets on she shelves

Which I dismiss at once as being equivalent

Irrelevant, in and of themselves

Underneath the staircase there's a mast which flies a flag

Despite darkness beyond imagining, it floats on to a higher hole

In tunnels gouged beneath the basement room are, unmistakably

Sets of bloody handprints on a crumbling wall

Oh, won't you be there with me for it tonight

In this hut-to-hut witch hunt down the tunnels of Old Yellowcake

Where all the souls in the city go drowning by starlight

Where each choice you make is a fierce firefight or a new mistake

Inside of a room is a cage, is a cage. It's made out of chain and glass

It's about forty feet high and three feet wide, it was built to last

It's against a brick wall in an old muddy corner of a basement tunnel room

There's a man in the cage in the old muddy corner. He's asleep but he'll wake up soon

Under the window, covered by curtains, all lacy and splattered with blood

We find crutches in the corner and bullets on she shelves

Which I dismiss at once as being equivalent, irrelevant, in and of themselves

Oh, won't you be there with me for it tonight

In this hut-to-hut witch hunt down the tunnels of Old Yellowcake

Oh, won't you be there with me for it tonight

In this hut-to-hut witch hunt

Down the tunnels of Old Yellowcake

Where all the souls in the city go drowning by starlight

Where each choice you make is a fierce firefight or a new mistake

A fumaça sobe de uma fábrica de gelo na beira

Na beira de uma cidade que vive em eterna escuridão

Eu pego um bilhete da cesta de uma bicicleta que passa

Diz "Vá para a fábrica de farinha

Tem algo te esperando lá."

Debaixo da janela, coberta por cortinas

Toda rendada e manchada de sangue

Encontramos muletas no canto

E balas nas prateleiras

Que eu descarto de imediato como sendo equivalentes

Irrelevantes, por si só

Debaixo da escada há um mastro que exibe uma bandeira

Apesar da escuridão inimaginável, ela flutua para um buraco mais alto

Nos túneis escavados sob a sala do porão estão, inconfundivelmente

Conjuntos de impressões digitais ensanguentadas em uma parede em ruínas

Oh, você não vai estar lá comigo esta noite?

Nesta caça às bruxas de casa em casa pelos túneis do Bolo Amarelo Antigo

Onde todas as almas da cidade se afogam sob a luz das estrelas

Onde cada escolha que você faz é uma feroz batalha ou um novo erro

Dentro de uma sala há uma jaula, uma jaula. É feita de corrente e vidro

Tem cerca de doze metros de altura e um metro de largura, foi feita para durar

Está contra uma parede de tijolos em um velho canto lamacento de um túnel no porão

Há um homem na jaula no velho canto lamacento. Ele está dormindo, mas vai acordar logo

Debaixo da janela, coberta por cortinas, toda rendada e manchada de sangue

Encontramos muletas no canto e balas nas prateleiras

Que eu descarto de imediato como sendo equivalentes, irrelevantes, por si só

Oh, você não vai estar lá comigo esta noite?

Nesta caça às bruxas de casa em casa pelos túneis do Bolo Amarelo Antigo

Oh, você não vai estar lá comigo esta noite?

Nesta caça às bruxas de casa em casa

Pelos túneis do Bolo Amarelo Antigo

Onde todas as almas da cidade se afogam sob a luz das estrelas

Onde cada escolha que você faz é uma feroz batalha ou um novo erro