Tradução gerada automaticamente
Al Poeta
Real de Catorce
Ao Poeta
Al Poeta
Não existem cidades que choremNo existen ciudades que lloren
por cada poeta que morre.a cada poeta que muere.
Se vivem sua vida em segredoSi viven su vida en secreto
quem vai se lembrar deles algum dia?quién va a recordarlos jamás.
Joguem a fleuma de fogoArrojen la flema de fuego
blasfemem, espantem os urubusblasfemen, espanten los buitres
ensinem amor nos sonhosenseñen amor en los sueños
escrevam em cima de Deus.escriban encima de Dios.
Continuem com seu barulho eternoSigan con su ruido eterno
não recuperem a sanidade.no recobren la cordura.
Não quero me amolecer, não posso.No quiero ablandarme, no puedo.
Sua morte queima meus dedos;Tu muerte me quema los dedos;
por que você mastigou esse frio?¿por qué masticaste ese frío?
Por que esse portão infeliz?¿Por qué ese portazo infeliz?
Continue com seu barulho eternoSigue con tu ruido eterno
não abandone seu bolero.no abandones tu bolero.
Continue com seu barulho eternoSigue con tu ruido eterno
não abandone seu bolero.no abandones tu bolero.



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