
Poema
Remisson Aniceto
O poema é gota d'água que se abre num fio
E o solo vai beijando sem nunca parar
Pelos vales vai descendo até fazer-se rio
Deslizando pela terra, até juntar-se ao mar
Ali, se transforma em barquinhos de espuma
Que enfeitam, aos milhares, o tapete gigante
E unidos vão navegando, desfazendo as brumas
Até nascer o Sol de um novo horizonte
O poema é gota d'água que se abre num fio
E o solo vai beijando sem nunca parar
Pelos vales vai descendo até fazer-se rio
Deslizando pela terra, até juntar-se ao mar
Ali, se transforma em barquinhos de espuma
Que enfeitam, aos milhares, o tapete gigante
E unidos vão navegando, desfazendo as brumas
Até nascer o Sol de um novo horizonte



Comentários
Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra
Faça parte dessa comunidade
Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Remisson Aniceto e vá além da letra da música.
Conheça o Letras AcademyConfira nosso guia de uso para deixar comentários.
Enviar para a central de dúvidas?
Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.
Fixe este conteúdo com a aula: