
SILÊNCIO
Remisson Aniceto
Quando eu me for, não digam que morri
Respeitem o meu silêncio quando eu partir
Alguém por acaso já lhes disse que morreu?
Nenhum morto disse e jamais dirá, nem eu
A vida não é casa de só um corpo e uma só voz
Dar abrigo a todos é o que a faz tão rica
Ela tem a porta sempre aberta para todos nós
Entra um corpo, outro corpo sai, e a casa fica
Nenhum humano pode me tirar daqui
Ninguém é capaz de saber da minha sorte
Que nunca morreu não pode saber que morri
Não chamem o meu silêncio de morte
Não matem as pessoas no peito. Abracem
O silêncio que elas deixam em seu lugar
Elas não morrem, só dormem, e partem
Para nova vida onde depois vamos morar
Quando eu me for, não digam que morri
Respeitem o meu silêncio quando eu partir
Alguém por acaso já lhes disse que morreu?
Nenhum morto disse e jamais dirá, nem eu
Não matem as pessoas no peito. Abracem
O silêncio que elas deixam em seu lugar
Elas não morrem, só dormem, e partem
Para nova vida onde depois vamos morar



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