Problemas

Ooh Lordy, troubles so hard

Ooh, Lordy, troubles so hard

Ooh Lordy, troubles

Ooh Lordy

Ooh Lordy, troubles

Ooh, troubles so hard

Ooh Lordy, troubles

Ooh Lordy

Ooh Lordy, troubles

Ooh, troubles so hard

I don't reach into the past very much

For these shards of shattered glass and harsh paper cuts

Leave me stuck when I reach in memories are seeped in hydrochloric acid

I go to war and get passive and freeze up

But music helped the ice to thaw

Put a chisel in the middle swing the hammer of Thor

Pull it out of the impossible, excalibur sword

Etching note pads full of reasons why my feelings are sore

The first day that I got sick ejected from cockpit of living

Nineteen, young teen, waking up bitten

Posters up, manhunt, Ren went missing

Hard to have faith when the gods don't listen

The first year maybe was the hardest

Waking in a body that was buried like a carcass

Brain in the lions den, body in a shark pit

Waking up in pain again, aching, brokenhearted

Persistent little bugger I was bouncing from a doctor

To a doctor to a doctor like a table tennis game that has no end

So be the fate of Ren

Every single question answered with a question on the end

The second year I came to terms with giving up my dreams

Mind was severed from the means that helped me write these rhyme schemes

Brain was inflamed. The fatigue was crushing

Hard to remain sane with your brain combusting

And the third year was murder, living in a purga'

Tory full of worry, wouldn't live to be thirty

Lifestyle hurt me, always in my bed tomb

Re-arrange the alphabet and all the letters spell doom

Light hurt my eyes, popping pills to survive

When you're twenty-three and mentally you steadily decline

Twenty-four I was poor, disability benefits

What's the benefit of disability? It's irrelevant

Twenty-five and the scars that were etched, they cracked

Elastic bands only stretch so far and then snap

Deep in psychosis, hallucinations, troubled vision

Visits from the underworld were conjuring my superstition

Twenty-five, living back at home with my mum

But not because I'm a bum, alone and physically done

So thin, so frail, so weak I'd become

And my skin so pale, never kissed by the Sun

One time I carved a whole in my chest, just to feel

I wish that was a metaphor, the struggle was real

When you're living in a holocaust, you buckle and kneel

There's relief in the teeth of the kiss of cold steel

Facts, twenty-six I'm highly medicated and the pain sophisticated

While I'm laying broke and naked on my back

I brought my microphone into my coffin, started droppin'

Raw thoughts with the grim reaper knocking on the track

Then man, lo and behold

I heard an angel beckon on this treacherous road

Was a stem cell doctor with a generous glow

And a cell transplant brought me out of the cold

And my skin got younger and my body got stronger

And my stomach felt hunger for a door that was closed

And my soul heard music for the first time

Beauty was a word I'd use for this gift of gold

Oh Lord, I forgive you, Lord I forgive you

Lord, I forgive you, make me whole

This music I give you, pain that I live through

Everything I've been through is yours to hold

Ooh Lordy, troubles so hard

Ooh Lordy, troubles so hard

Don't know my troubles but God

Don't know my troubles but God

Ooh Lordy

Ooh Lordy, troubles so hard

Oh Senhor, problemas tão difíceis

Oh, Senhor, problemas tão difíceis

Oh Senhor, problemas

Oh Senhor

Oh Senhor, problemas

Oh, problemas tão difíceis

Oh Senhor, problemas

Oh Senhor

Oh Senhor, problemas

Oh, problemas tão difíceis

Não volto muito ao passado

Por esses fragmentos de vidro quebrado e cortes de papel áspero

Me deixam preso quando mergulho em memórias encharcadas em ácido clorídrico

Vou para a guerra e fico passivo e congelo

Mas a música ajudou o gelo a derreter

Coloque um cinzel no meio, balance o martelo de Thor

Tire do impossível, espada Excalibur

Gravando blocos de notas cheios de motivos pelos quais meus sentimentos estão doloridos

O primeiro dia que fiquei doente, ejetado do cockpit da vida

Dezenove, jovem adolescente, acordando mordido

Cartazes, caçada humana, Ren desaparecido

Difícil ter fé quando os deuses não ouvem

O primeiro ano talvez tenha sido o mais difícil

Acordando em um corpo enterrado como uma carcaça

Cérebro na cova dos leões, corpo em um fosso de tubarões

Acordando com dor novamente, doendo, despedaçado

Persistente, eu saltava de um médico

Para outro médico, para outro médico como um jogo de tênis de mesa sem fim

Assim seja o destino de Ren

Cada pergunta respondida com outra pergunta no final

O segundo ano eu aceitei desistir dos meus sonhos

A mente foi separada dos meios que me ajudaram a escrever esses esquemas de rima

O cérebro estava inflamado. A fadiga era esmagadora

Difícil permanecer são com seu cérebro em combustão

E o terceiro ano foi um assassinato, vivendo em uma purga

Cheia de preocupações, não viveria até os trinta

Estilo de vida me machucou, sempre em meu túmulo de cama

Rearranje o alfabeto e todas as letras soletram o destino

A luz machucava meus olhos, tomando pílulas para sobreviver

Quando você tem vinte e três anos e mentalmente declina constantemente

Com vinte e quatro anos eu era pobre, benefícios de invalidez

Qual é o benefício da invalidez? É irrelevante

Com vinte e cinco anos as cicatrizes que foram gravadas, elas racharam

Borrachas elásticas só se esticam até certo ponto e depois estouram

Profundamente em psicose, alucinações, visão perturbada

Visitas do submundo estavam invocando minha superstição

Com vinte e cinco anos, vivendo de volta em casa com minha mãe

Mas não porque sou um vagabundo, sozinho e fisicamente acabado

Tão magro, tão frágil, tão fraco eu me tornei

E minha pele tão pálida, nunca beijada pelo Sol

Uma vez eu esculpi um buraco no meu peito, apenas para sentir

Eu queria que fosse uma metáfora, a luta era real

Quando você está vivendo em um holocausto, você se curva e se ajoelha

Há alívio nos dentes do beijo do aço frio

Fatos, com vinte e seis anos eu estava altamente medicado e a dor sofisticada

Enquanto eu estava deitado quebrado e nu de costas

Levei meu microfone para meu caixão, comecei a soltar

Pensamentos crus com o ceifador batendo na faixa

Então cara, eis que

Ouvi um anjo chamar nesta estrada traiçoeira

Era um médico de células-tronco com um brilho generoso

E um transplante de células me tirou do frio

E minha pele ficou mais jovem e meu corpo ficou mais forte

E meu estômago sentiu fome por uma porta que estava fechada

E minha alma ouviu música pela primeira vez

Beleza era uma palavra que eu usaria para esse presente de ouro

Oh Senhor, eu te perdoo, Senhor eu te perdoo

Senhor, eu te perdoo, me faça inteiro

Essa música que te dou, a dor que eu vivo

Tudo que passei é seu para segurar

Oh Senhor, problemas tão difíceis

Oh Senhor, problemas tão difíceis

Não conhece meus problemas, mas Deus

Não conhece meus problemas, mas Deus

Oh Senhor

Oh Senhor, problemas tão difíceis