Faça login para habilitar sua assinatura e dê adeus aos anúncios

Fazer login
exibições de letras 2.985

Nei Giardini Che Nessuno Sa

Renato Zero

Letra

Nei Giardini Che Nessuno Sa

Senti quella pelle ruvida
Un gran freddo dentro l'anima
Fa fatica anche una lacrima a scendere giù
Troppe attese dietro l'angolo
Gioie che non ti appartengono
Questo tempo inconciliabile, gioca contro di noi

Ecco come si finisce poi
Inchiodati a una finestra noi
Spettatori malinconici
Di felicità impossibili
Tanti viaggi rimandati e già
Valigie vuote da un'eternità
Quel dolore che non sai cos'è
Solo lui non ti abbandonerà mai, oh mai!

E' un rifugio quel malessere
Troppa fretta in quel tuo crescere
Non si fanno più miracoli
Adesso non più

Non dar retta a quelle bambole
Non toccare quelle pillole
Quella suora ha un bel carattere
Ci sa fare con le anime

Ti darei gli occhi miei
Per vedere ciò che non vedi
L'energia, l'allegria
Per strapparti ancora sorrisi
Dirti sì, sempre sì
E riuscire a farti volare
Dove vuoi, dove sai
Senza più quel peso sul cuore
Nasconderti le nuvole
E quell'inverno che ti fa male
Curarti le ferite e poi
Qualche dente in più per mangiare
E poi vederti ridere
E poi vederti correre ancora
Dimentica, c'è chi dimentica
Distrattamente un fiore una domenica
E poi silenzi
E poi silenzi
Silenzi

Nei giardini che nessuno sa
Si respira l'inutilità
C'è rispetto e grande pulizia
È quasi follia
Non sai come è bello stringerti
Ritrovarsi qui a difenderti
E vestirti e pettinarti sì
E sussurrarti non arrenderti
Nei giardini che nessuno sa
Quanta vita si trascina qua
Solo acciacchi, piccole anemie
Siamo niente senza fantasie

Sorreggili, aiutali
Ti prego non lasciarli cadere
Esili, fragili
Non negargli un po' del tuo amore

Stelle che ora tacciono
Ma daranno un senso a quel cielo
Gli uomini non brillano
Se non sono stelle anche loro

Mani che ora tremano
Perché il vento soffia più forte
Non lasciarli adesso no
Che non li sorprenda la morte
Siamo noi gli inabili
Che pur avendo a volte non diamo
Dimentica, c'è chi dimentica
Distrattamente un fiore una domenica
E poi silenzi
E poi silenzi
Silenzi

Nos Jardins Que Ninguém Conhece

Sinta aquela pele áspera,
Um frio imenso dentro da alma,
Uma lágrima se esforça pra cair.
Muitas esperas detrás do canto,
Alegrias que não te pertencem,
Este tempo desarmonioso joga contra você.

Depois, eis como termina,
Nós presos em uma janela,
Espectadores melancólicos de felicidade impossível.

Tantas viagens adiadas
Malas vazias por uma eternidade.
Aquela dor que não sabe o que é,
Apenas ele não te abondoraná nunca..oh nunca.
Aquela indisposição é uma ajuda
Muito rápida naquele seu crescimento,
Não se fazem mais milagres, agora não mais.

Não preste atenção naquelas bonecas,
Não toque naquelas pílulas,
Aquela freira tem um belo caráter,
Sabe se doar para as almas.

Te daria meus olhos pra que você veja aquilo que não vê,
A energia, a alegria pra conseguir ainda sorrisos.
Diga sim, sempre sim e para conseguir alçar um vôo
Pra onde quiser, pra onde souber
Sem aqueles pesos no coração.
Esconda nas nuvens aquele inverno que te faz mal,
Cure as feridas e depois
Algum dente a mais pra comer.
E depois se olhe sorrindo,
E depois se veja ainda correndo.
Esqueça, há quem esqueça
Distraidamente uma flor,
Um domingo.
E depois silêncios...e depois silêncios.

Nos jardins que ninguém conhece
Se respira a inutilidade.
Existe respeito e grande limpeza.
É quase loucura.
Não sabe como é bonito se aproximar,
Se encontrar de novo aqui a se proteger.
E se vestir, e se penterar, sim
E sussurrar pra si mesmo pra não se render.
Nos jardins que ninguém conhece,
Quanta vida se prolonga aqui,
Apenas distúrbios, pequenas anemias.
Não somos nada sem fantasia.

Apoie-os!, ajude-os!,
Te peço não os deixem cair.
Exilados, frágeis,
Não negue a eles um pouco do seu amor.

Estrelas que agora se culpam
Mas darão um sentido àquele céu.
Os homens não brilham se eles também não são estrelas.
Mãos que aogra tremem porque o vento sopra mais forte,
Não os deixe agora não.
Que a morte não lhes supreenda,
Nós somos incapazes porque, mesmo quando temos, não damos.

Esqueça, há quem esqueça
Distraidamente uma flor,
Um domingo.
E depois silêncios...e depois silêncios.

Adicionar à playlist Tamanho Cifra Imprimir Corrigir
Composição: Danilo Riccardi / Renato Zero. Essa informação está errada? Nos avise.
Enviada por Caroline e traduzida por Sara. Revisão por Pablo. Viu algum erro? Envie uma revisão.

Comentários

Envie dúvidas, explicações e curiosidades sobre a letra

0 / 500

Faça parte  dessa comunidade 

Tire dúvidas sobre idiomas, interaja com outros fãs de Renato Zero e vá além da letra da música.

Conheça o Letras Academy

Enviar para a central de dúvidas?

Dúvidas enviadas podem receber respostas de professores e alunos da plataforma.

Fixe este conteúdo com a aula:

0 / 500

Posts relacionados Ver mais no Blog


Opções de seleção