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O Doce do Mate

Ricardo Bergha

Letra

    Erva velha, mate azedo
    Erva nova, mate bueno
    Pro azedo, mate doce
    É o melhor contra veneno

    A chinoca me pergunta
    Qual é o mate que desejo
    Pode vir o que vier
    Mas que venha com teu beijo

    Cuia vai, cuia vem
    Com a mão, faço a pinguela
    E na bomba vem os lábios
    Com sabor do beijo dela

    Não importa minha sede
    Pra matear com a querendona
    E se o mate for dos buenos
    Nunca seca uma cambona

    Todo mate traz a prosa
    Sendo doce, traz o amor
    Se não queres mate azedo
    Leve, ao menos, uma flor

    Certa vez, um mate azedo
    Foi o mais adocicado
    Uma flor, eu dei pra ela
    E um beijo foi roubado

    Cuia vai, cuia vem
    Com a mão, faço a pinguela
    E na bomba vem os lábios
    Com sabor do beijo dela

    Não importa minha sede
    Pra matear com a querendona
    E se o mate for dos buenos
    Nunca seca uma cambona

    Composição: Carlos Madruga / Rafael Chiappetta. Essa informação está errada? Nos avise.

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