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Para Quê?!

Riva Spinelli

Letra

    Há noites que os gatos são todos pardos
    Não dá pra fazer distinção
    Até o cachorro que é cego de um olho
    Vem em busca da sua ração

    Naquele contexto cerveja gelada
    Autoria na composição
    Delícia na mesa, farra prolongada
    Te encontro pra lá do portão

    Noites de quinta, de quintal, de coisa e tal
    Mesmo convite, tudo igual, nada mal
    Noites de quinta, de quintal, de coisa e tal
    Mesmo convite, tudo igual, nada mal
    Tudo é vaidade neste mundo cão
    Tudo é tristeza, tudo é pó, e nada!
    E mal desponta em nós a madrugada
    Vem logo a noite encher o coração!

    Até o amor nos mente, esta canção
    Que o nosso peito ri à gargalhada
    Flor que é nascida e logo desfolhada
    Em rosas que pisamos pelo chão!

    Pelo chão

    Tudo é vaidade neste mundo cão
    Tudo é tristeza, tudo é pó, e nada!
    E mal desponta em nós a madrugada
    Vem logo a noite encher o coração!

    Até o amor nos mente, esta canção
    Que o nosso peito ri à gargalhada
    Flor que é nascida e logo desfolhada
    Em rosas que pisamos pelo chão!

    Beijos de amor! Pra quê?! Tristes vaidades!
    Sonhos que logo são realidades
    Dos que nos deixam a alma como morta!

    Só neles acredita louco ou louca!
    Beijos de amor que vão de boca em boca
    Como esses pobres vagueiam de porta em porta!

    Tudo é vaidade neste mundo cão
    Tudo é tristeza, tudo é pó, e nada!
    E mal desponta em nós a madrugada
    Vem logo a noite encher o coração!

    Até o amor nos mente, esta canção
    Que o nosso peito ri à gargalhada
    Flor que é nascida e logo desfolhada
    Em rosas que pisamos pelo chão!

    Pelo chão

    Tudo é vaidade neste mundo cão
    Tudo é tristeza, tudo é pó, e nada!
    E mal desponta em nós a madrugada
    Vem logo a noite encher o coração!

    Até o amor nos mente, esta canção
    Que o nosso peito ri à gargalhada
    Flor que é nascida e logo desfolhada
    Em rosas que pisamos pelo chão!

    Beijos de amor! Pra quê?! Tristes vaidades!
    Sonhos que logo são realidades
    Dos que nos deixam a alma como morta!

    Só neles acredita louco ou louca!
    Beijos de amor que vão de boca em boca
    Como esses pobres vagueiam de porta em porta!

    Os pés descalços sentindo a energia
    Poema, recado e canção
    Licor de melaço, pura poesia
    E a gente sentado no chão

    As horas passam, ninguém se dá conta
    O mundo na palma da mão
    Conversa aprumada, melhor sintonia
    Nem lembro da televisão

    Noites de quinta, de quintal, de coisa e tal
    Mesmo convite, tudo igual, nada mal
    Noites de quinta, de quintal, de coisa e tal
    Mesmo convite, tudo igual, nada mal

    Composição: Riva Spinelli / Florbela Espanca. Essa informação está errada? Nos avise.

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