To Choose Is To Lose
Standing at the fork again, two roads divide the sky
One is paved with silver dreams, the other dust and time
But every step I try to take, a shadow pulls me back
For choosing one, I cast away the life I’ll never have
The river flows, yet holds no claim
The fire burns, yet speaks no name
To choose is always to lose
The moment dies within my hands
No path is ever truly mine
So I let go, and I withstand
The weight of years upon my chest, the echoes of the past
A thousand lives I’ll never live, all slipping through the cracks
No coin can buy what time has claimed, no prayer can bring it back
So I stand still, a breath between the future and the ash
Let the waves erase my name
Let the earth remain the same
All I am is passing through
Neither victor, neither doomed
To choose is always to lose
A thread is cut with every step
No hands can mold the hollow truth
So I release what I have left
No chains remain, no weight to bear
The sky is wide, yet I don’t stare
For choice is loss, yet loss is free
And all that is, is meant to be
No chains remain, no weight to bear
The sky is wide, yet I don’t stare
For choice is loss, yet loss is free
And all that is
Escolher é perder.
Parado novamente na bifurcação, dois caminhos dividem o céu
Uma é pavimentada com sonhos prateados, a outra com poeira e tempo
Mas a cada passo que tento dar, uma sombra me puxa de volta
Ao escolher uma, abandonei a vida que nunca terei
O rio corre, mas não reivindica nada
O fogo arde, mas não pronuncia nenhum nome
Escolher é sempre perder
O momento morre em minhas mãos
Nenhum caminho é verdadeiramente meu
Então eu me soltei e resisti
O peso dos anos sobre meu peito, os ecos do passado
Mil vidas que eu nunca viverei, todas escapando por entre os dedos
Nenhuma moeda pode comprar o que o tempo levou, nenhuma oração pode trazer de volta
Então permaneço imóvel, um suspiro entre o futuro e as cinzas
Que as ondas apaguem meu nome
Que a Terra permaneça a mesma
Sou apenas um passageiro
Nem vencedor, nem condenado
Escolher é sempre perder
Um fio é cortado a cada passo
Nenhuma mão pode moldar a verdade vazia
Então, eu libero o que me resta
Não restam correntes, nenhum peso a suportar
O céu é vasto, mas eu não fico olhando
Pois a escolha é uma perda, mas a perda é gratuita
E tudo o que é, está destinado a ser
Não restam correntes, nenhum peso a suportar
O céu é vasto, mas eu não fico olhando
Pois a escolha é uma perda, mas a perda é gratuita
E tudo isso é