Tradução gerada automaticamente

Le funambule
Robert
O Equilibrista
Le funambule
Vestida, com luvas, máscara de preto,Vêtue, gantée, masquée de noir,
Sobre uma trilha de carvão,Sur une trace de charbon,
Segurando o balanço da noiteTenant le balancier du soir
Que me dizia pra aguentar firmeQui me disait de tenir bon
Que me dizia pra manter a dignidadeQui me disait de reste digne
Enquanto entre os dois prédiosTandis qu'entre les deux buildings
Aplaudíamos o equilibristaOn acclamait le funambule
E eu lá embaixo, minúsculaEt moi tout en bas minuscule
Entre duas fileiras de figurantesEntre deux haies de figurants
Eu, perdida no meio da multidãoMoi, perdue au milieu du nombre
Me aproximava imitando-oJe m'avançais en l'imitant
Queria entrar no seu mundoJe voulais entrer dans son monde
La la la ..La la la ..
Aplaudíamos o equilibrista,On acclamait le funambule,
Eu, lá embaixo, imitando sua sombraMoi, tout en bas mimant son ombre
Eu não era mais que sua pálida cópiaJe n'étais que son pâle émule
Eu rezava pra ele não cairJe priais pour ne pas qu'il tombe
E me esforçava pra manter a dignidadeEt m'efforçais de rester digne
Ele, lá em cima entre dois prédiosLui, là-haut entre deux buildings
Eu, lá embaixo, vestida de noiteMoi, tout en bas, vêtue de soir
Segurando firme o balanço pretoTenant bon le balancier noir
Eu precisava seguir a linhaIl me fallait suivre la ligne
Sob o equilíbrio de sua sombra,Sous l'équilibre de son ombre,
E até o menor gesto que eleEt jusqu'au moindre geste qu'il
Iniciava lá em cima no seu fioAmorçait là haut sur son fil
La la laLa la la
Eu, perdida no meio de uma sombraMoi, perdue au milieu d'une ombre
Vestida de preto, envolta em escuridão,Vêtue de noir, sertie de sombre,
Enquanto entre os dois prédiosTandis qu'entre les deux buildings
Meu clone, lá em cima na sua bolhaMon clone, là haut dans sa bulle
Discretamente, me fazia sinalDiscrètement, me faisait signe
Pra imitar sua vida de equilibristaDe mimer sa vie funambule
Sabendo que lá em cima, eleSachant que tout là-haut, il
Queria morrer em cima do seu fioVoulait mourir droit sur son fil
De uma morte que foi naturalD'une mort qui fut naturelle
Enquanto, lá embaixo, sem asasTandis que, tout en bas, sans aile
Eu não era mais que seu trajeJe n'étais plus que son costume
E a sombra de uma esperança póstuma...Et l'ombre d'un espoir posthume...
La la la...La la la...



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